MICHELLE BOLSONARO SOBRE PRISÃO DO TIO POR GUARDAR VÍDEOS DE ABUSO INFANTIL: “REPUGNANTE”

(crédito: foto reprodução "IA" para ilustração do texto)

Postagem públicada às 13h10 deste domingo, 03 de agosto 2025.

Gilberto Firmo, tio da ex-primeira-dama, foi preso em flagrante com imagens e vídeos de abuso sexual infantil

Em nota divulgada pelo Partido Liberal (PL) da Mulher, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) repudiou com veemência o crime cometido pelo tio, Gilberto Firmo, de 52 anos, preso em flagrante na sexta-feira (1º/8) por armazenar material de abuso sexual infantil em seu celular. A prisão ocorreu após cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), na residência de Firmo, localizada em Ceilândia, no Distrito Federal.

Michelle Bolsonaro, que cumpre agenda no Pará, afirmou ter recebido a notícia com "indignação e profunda tristeza". Ela ressaltou que há mais de 18 anos não mantém qualquer relação próxima ou convivência com o tio, apesar do vínculo biológico. "Trata-se de um crime vergonhoso, não somente por sua gravidade, mas principalmente porque fere profundamente a dignidade humana de crianças e adolescentes", declarou.

"Considero lastimável, revoltante e repugnante a conduta desse parente e, uma vez comprovadas essas acusações, entendo como necessário que ele receba, integralmente, o peso da justiça".

Conhecida por seu envolvimento em campanhas de proteção à infância, Michelle reforçou sua postura como defensora de crianças e dos mais vulneráveis. "Luto pela responsabilização exemplar de quem pratica qualquer tipo de crime ou violência contra elas. Isso inclui todas as pessoas. E rejeito com veemência qualquer tentativa de atrelar minha reputação pessoal e profissional a atos praticados por terceiros, parentes ou não."

Não é a primeira vez que um membro da família da ex-primeira-dama se vê envolvido em investigações criminais. Em 2019, o 1º sargento João Batista Firmo Ferreira, também tio deMichelle, foi preso por envolvimento com uma milícia que atuava no Sol Nascente, região de Ceilândia. Ele foi alvo da Operação Horus, que investigava crimes como loteamento irregular, extorsão e homicídios ligados à grilagem de terras.

Ao encerrar a nota, Michelle afirmou que continuará orando para que o parente "pague pelos seus delitos" e "abandone qualquer prática ilícita".


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Com informações Correio Braziliense. 

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