BRASIL DIVULGA LISTA COM 216 CRIMINOSOS MAIS PERIGOSOS
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| (crédito: foto reprodução "IA" para ilustração do texto) |
Postagem publicado às 22h53 desta segunda-feira, 08 de dezembro de 2025.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública divulgou nesta
segunda-feira (8) a lista dos 216 criminosos mais perigosos e mais procurados
do Brasil, com mandados de prisão ativos e atuação em organizações criminosas
de grande impacto.
A relação está disponível no site gov.br/captura e integra o Programa Captura, iniciativa nacional voltada à localização e prisão de alvos estratégicos do crime organizado.
O programa funciona com base em uma matriz
de risco, que avalia a gravidade dos crimes, vínculos com facções, atuação
interestadual e múltiplos mandados de prisão.
Cada estado indicou oito alvos prioritários, e a lista é
atualizada periodicamente para refletir a dinâmica do crime. A iniciativa
também permite a participação da população, que pode enviar denúncias anônimas
pelos telefones 190 e 197.
Entre os nomes que se destacam, estão:
Wilton Carlos Rabelho Quintanilha, conhecido como Abelha,
integrante do conselho do Comando Vermelho. Após sair da prisão em julho de
2021, se escondeu no Complexo da Penha, Zona Norte do Rio, junto com Edgar
Alves de Andrade, o Doca, chefe da comunidade. É apontado como uma das
principais lideranças do CV nas ruas.
Emílio Carlos Gongorra Castilho, apelidado de Bill ou
Cigarreira, é apontado pela Polícia Civil de São Paulo como possível mandante
da morte de Vinícius Gritzbach, delator do PCC, além de policiais civis. Possui
mandado de prisão ativo e condenação superior a 11 anos, liderando uma
organização criminosa com atuação nacional.
Sonny Clay Dutra, traficante internacional de drogas de Minas
Gerais, líder de grupo com operações em diversas localidades do estado e
conexões com outras organizações criminosas no Paraguai. Também possui mandado
de prisão em aberto.
O Programa Captura, coordenado pela Secretaria Nacional de
Segurança Pública (Senasp), integra as ações das polícias civis, militares e
unidades de inteligência estaduais e federais.
Além de agilizar a captura de foragidos, fortalece o
intercâmbio de informações entre estados e promove boas práticas e capacitação
das equipes envolvidas.
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Com informações Agência Brasil.
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