VÍDEO: DURANTE ÚLTIMA SESSÃO DO MINISTRO BARROSO, GILMAR MENDES SE EMOCIONA AO ELOGIAR: “V.Exª CONDUZIU ESSA CORTE EM UM PERÍODA SEM PRECEDÊNCIA”, CONFIRA

(crédito: foto reprodução "AI" YouTube)


Postagem publicada à 1h32 desta sexta-feira, 26 de setembro de 2025. 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), se emocionou nesta quinta-feira (25/9) durante discurso na última sessão de Luís Roberto Barroso como presidente da Corte. O decano relembrou a trajetória do colega à frente do Judiciário e o julgamento da tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. 

"O período que ora se encerra ficará registrado nos anais da nossa história institucional como um dos mais complexos  desta corte, centenária e, consequentemente, da democracia brasileira”, disse. 

Gilmar chorou durante a fala. “A presidência de vossa excelência entra para a história como a primeira vez em que um chefe de Estado, ao lado de militares de alta patente, é condenado por golpe ou tentativa de golpe de Estado no Brasil. E esse é um fato que merece registro. Trata-se de um evento raríssimo, também em termos mundiais", disse. 

“Como é vossa excelência a conduzir o tribunal em meio a uma ofensiva sem precedentes, com o escopo de desacreditar a Justiça brasileira, de vergar este Supremo aos interesses de um grupelho político e de submeter a soberania nacional às conveniências ideológicas de outras nações. Situação insólita, que exigiu coragem, equilíbrio e serenidade. Vossa Excelência soube responder a essas investidas com firmeza inabalável, mas também com elegância, cordialidade e a urbanidade que o caracteriza e sempre pautaram a sua vida pública”, declarou. 

Ele também elogiou o ministro Alexandre de Moraes, que assume como vice-presidente da Corte na semana que vem. Edson Fachin será empossado como presidente. “E aqui os meus encômios ao papel singular, diria eu, sem exagero, acho, quase ou verdadeiramente heroico, desempenhado pelo ministro Alexandre de Moraes”, disse.

(crédito: Página YouTube Migalhas)



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Com informações Correio Braziliensse.


Com informações Supremo Tribunal Federal; 


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