LUIZ CLÁUDIO GAMA INDAGA: "QUE TIPO DE PESSOA O POVO QUER TER COMO GOVERNANTE?"

O Blog Álvaro Neves "O Eterno Aprendiz"  como fórum democráticos de discussão, traz aos amigos e amigas internautas. Uma indagação contundente  e reflexiva sobre gestão política do advogado e gestor público, Dr. Luiz Cláudio Gama ex-presidente da COMSERCAF na gestão do ex-prefeito Marquinho Mendes. 

Luiz Cláudio Gama assumiu o cargo logo após, aquela, fatídica e sombria terça-feira de 05 de Dezembro de 2017. Quando o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Gaeco/MPRJ) e a Polícia Federal (PF) bateu as portas da autarquia com a Operação Basura (que significa lixo em espanhol), que teve como objetivo cumprir quatro mandados de prisão contra o Sr° Claudio Moreira na época presidente  da instituição e também contra um ex-policial militar e dois empresários da região. Que se transformou em pauta das mídias falada, escrita, televisada e virtual em todo país. 

Luiz Cláudio Gama foi então empossado presidente a autarquia. Arregaçando as mangas da camisa; superou todas as dificuldades de uma crise desta magnitude. Com uma administração de portas abertas e compartilhadas. Valorizando o maior bem da autarquia; os seus funcionários da ponta. Que e são  a verdadeira representatividade da COMSERCAF.

- Vamos a indagação reflexiva  do gestor?    

Nas minhas conversas com pessoas de diversos setores da sociedade, um tema recorrente é sobre os vícios que rondam a política e que, com raras exceções, acabam por elevar ao posto de mandatário aquele indivíduo sem condições de exercer o cargo público e tornar reais os anseios de toda a população. 

Entre os vícios, salta aos olhos o poder econômico que aprisiona, humilha e escraviza a vontade popular. Isso é possível porque esse vício gera um ciclo maldito, onde o empobrecimento da população causada pelo político incompetente é a mola para mais influência do poder econômico, através da promessa dos benefícios pessoais mais diversos, que muitas vezes somente os influenciadores ou cabos eleitorais têm acesso. 

O vergonhoso uso do poder econômico e político para desequilibrar as disputas eleitorais tem resultado em gestões catastróficas e fica a pergunta: Quem paga essa conta? O povo que passa por dificuldades, se humilha e quer apenas ter emprego para trabalhar dignamente, acaba caindo nas garras dessa vergonhosa prática feudal. Temos visto esse quadro se modificar lentamente surgindo exceções, mas tão raras que são consideradas fenômenos. #ninguemfaznadasozinho

Será que o poder econômico decidirá a eleição de 2020 em Cabo Frio?