VEJA AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE ALGUNS PRESIDENCIÁVEIS DESTA QUARTA-FEIRA (19)




Nesta postagem o Blog "O Eterno Aprendiz" traz para o amigo internauta. As notícias dos presidenciáveis postadas nesta quarta-feira (19), tendo como fonte vários sites. Com os seguinte temas: "Bolsonaro inicia alimentação por via oral; Haddad promete isentar IR de quem ganha até 5 salários e ainda prometeu não recriar a CPMF; Nem a pau, diz Ciro sobre apoio a Haddad em eventual 2º turno e pedetista também disse que é "diferente em tudo" de Haddad; Meirelles: 'candidatura está crescendo e acredito que podemos ganhar'; Lula não é preso político e está pagando por seus erros, diz Marina."

- Vamos aos temas? 

"Foto do Facebook para ilustração do texto."

Bolsonaro inicia alimentação por via oral

Bolsonaro, atualmente tratado em unidade semi-intensiva, continua sem febre nem outros sinais de infecção

O candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, do PSL, iniciou hoje alimentação líquida por via oral, com boa tolerância, mantendo também a nutrição endovenosa, segundo boletim médico divulgado nesta tarde pelo Hospital Israelita Albert Einstein, onde ele está internado desde o último dia 7.

Bolsonaro, atualmente tratado em unidade semi-intensiva, continua sem febre nem outros sinais de infecção. Ele está realizando exercícios respiratórios e caminhadas.

Na tarde desse domingo (16), o candidato recebeu alta dos tratamentos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), quando passou a receber cuidados semi-intensivos. Ele estava na UTI desde a última quarta-feira (12), quando foi submetido a uma cirurgia de emergência para tratar aderência que obstruía o intestino delgado.

Antes das complicações, os médicos haviam começado a reintroduzir a alimentação por via oral.

Bolsonaro recebeu uma facada durante ato de campanha no último dia 6, em Juiz de Fora (MG). Após ter sido atendido na Santa Casa da cidade, onde chegou a passar por uma cirurgia, ele foi transferido, a pedido da família, para o Hospital Albert Einstein, na capital paulista, na manhã do dia 7. 

Com informações da Agência Brasil.

"Foto divulgação para ilustração do texto."


Haddad promete isentar IR de quem ganha até 5 salários e ainda prometeu não recriar a CPMF.

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, classificou como um "pequeno desastre" a proposta do assessor econômico do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), Paulo Guedes, de unificar a alíquota do Imposto de Renda. "É um pequeno desastre porque vai fazer o pobre, que já paga mais imposto que o rico, pagar ainda mais", comentou o ex-prefeito de São Paulo.

Haddad ainda prometeu não recriar a CPMF, como tentou a presidente cassada Dilma Rousseff. Paulo Guedes, por sua vez, defendeu adotar um imposto sobre movimentações financeiras semelhante ao tributo.

"Não vamos recriar a CPMF e vamos isentar de Imposto de Renda de quem ganha até cinco salários mínimos", reforçou Haddad.

Ministério da Fazenda.

Ao falar sobre a definição de um perfil para o Ministério da Fazenda, Haddad disse que a escolha precisa ser de um nome "pragmático", e não um "economista figurão".

"O meu (perfil)", brincou, ao falar que a ideia original era que ele fosse ministro da Fazenda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Às vezes os economistas, esses figurões, são muito sectários, acham que são donos da verdade. Quando você está no governo, tem que ter jogo de cintura, pragmatismo, flexibilidade para buscar a solução", afirmou.

Questionado se o perfil seria o de um político para a Fazenda, Haddad respondeu: "Tem que saber buscar a solução." Quando provocado se indicaria Ciro Gomes (PDT) para o cargo, o petista não respondeu. Anteriormente, no entanto, falou que a definição da equipe é feita no segundo turno pensando em ganhar a eleição.

'Firmeza e autocontrole'

Em resposta a Ciro Gomes, Haddad disse que a força de um presidente da República é representada por "firmeza e autocontrole". Mais cedo, o candidato do PDT afirmou em entrevista à rádio CBN e ao G1 que "o Brasil não suporta mais um presidente fraco", em referência à escolha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela candidatura de Haddad.

"A força, para mim, de um presidente se dá por duas questões: a primeira é firmeza e a segunda é autocontrole", comentou Haddad em coletiva de imprensa, afirmando que é uma pessoa "firme e controlada para evitar provocação".

Haddad ponderou que é amigo de Ciro mas que, "às vezes", os dois tem opiniões diferentes.

Cordão de seguranças

Militantes ajudaram a fazer a segurança do candidato do PT à Presidência em Guarulhos. Homens vestidos com uma camiseta do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários no Transporte de Passageiros, Urbano, Suburbano, Metropolitano, Intermunicipal e Cargas de Guarulhos (Sincoverg) fizeram um cordão humano em volta de Haddad e controlaram o acesso de eleitores ao presidenciável. Além disso, o petista conta com seguranças da Polícia Federal.

Ao caminhar por um trecho de 300 metros de uma área comercial em Guarulhos, Haddad não entrou em lojas, acenou para eleitores e discursou em cima de um palco montado na rua cercado pelo cordão de seguranças. 

Com informações do Estadão Conteúdo.

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"Foto divulgação para ilustração do texto."

Nem a pau, diz Ciro sobre apoio a Haddad em eventual 2º turno e pedetista também disse que é "diferente em tudo" de Haddad.

O presidenciável do PDT, Ciro Gomes, rebateu durante entrevista à rádio CBN nesta quarta-feira (19) a declaração do candidato Fernando Haddad (PT), dada no dia anterior à mesma emissora, de que tinha certeza que seria apoiado pelo pedetista no segundo turno das eleições.

"Nem a pau, Juvenal. Eu não cedo a instituto de pesquisa a minha responsabilidade com o meu país", disse Ciro ao ser questionado se já pensa na possibilidade.

O candidato afirmou que a declaração de Haddad era uma "amostra de inexperiência e arrogância" do petista e seu partido. Ciro citou ainda a possibilidade de derrota do ex-prefeito de São Paulo para Jair Bolsonaro (PSL) em um eventual segundo turno, uma vez que a pesquisa Ibope divulgada nesta terça (18) mostra os dois candidatos empatados com 40 pontos percentuais nesse cenário.

"Ele está se precipitando como uma demonstração a mais de inexperiência e arrogância. A 'petezada' costuma cultivar uma certa arrogância, uma certa superioridade, que não sei de onde tiraram isso. Ele já se acha vitorioso, já se acha no segundo turno e sabe que é o candidato marcado para perder", completou.

O pedetista também disse que é "diferente em tudo" de Haddad. Ele afirmou que o candidato petista continuará atendendo aos interesses do mercado e que está fazendo uma nova versão da "Carta ao povo brasileiro", a exemplo de Lula, mas "agora em parágrafos".

ADOÇÃO E ABORTO

Na entrevista, Ciro se recusou a responder de forma breve se é contra ou a favor da adoção de crianças por casais homossexuais e da legalização do aborto em qualquer situação.

No chamado "pinga-fogo", rodada com perguntas e respostas objetivas que encerra a entrevista, o pedetista se estendeu ao explicar porque é contra o financiamento público de campanha e da prisão após condenação em segunda instância.

O candidato começou a responder sobre adoção de crianças por homossexuais dizendo "acho que toda forma de amor é...", quando foi interrompido pelo locutor, que lhe pediu para responder apenas com "sim ou não" ou não haveria tempo suficiente. O pedetista, então, disse "não quero responder", mesma resposta dada ao ser questionado sobre aborto.

Ciro se declarou contra a taxação de igrejas, a intervenção militar no Rio de Janeiro e foro especial para políticos. Ele também disse vai reduzir o número de ministérios se eleito. 


Com informações da Folhapress.


"Foto divulgação para ilustração do texto."

- Meirelles: 'candidatura está crescendo e acredito que podemos ganhar'

Ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (MDB) demonstrou otimismo sobre sua candidatura à Presidência da República. "Os indícios apontam que temos boas chances na disputa. Minha candidatura está crescendo e acredito que podemos ganhar, até mesmo no primeiro turno", afirmou. A declaração foi feita no Fórum Páginas Amarelas, da revista Veja.

Com desempenho tímido nas pesquisas eleitorais, Meirelles explicou os motivos por traz de tamanho otimismo. "No início, eu tinha menos de 1% das intenções de voto, agora já tenho três. À medida em que as pessoas me conhecem, conhecem o meu histórico e entendem a nossa campanha, crescemos. Se mantivermos este ritmo, podemos chegar", afirmou, explicando que o patamar atual de suas intenções de voto é oito vezes maior do que nas pesquisas iniciais.

Questionado se estaria disposto a assumir o Ministério da Fazenda de outro governo, caso não venha a ser eleito presidente da República, Meirelles preferiu não responder. "Não tomo decisões por antecipação. Acredito na minha candidatura", disse.

Já em relação à perspectiva de recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), Meirelles se declarou contrário à medida. "É um imposto regressivo, que diminui a competitividade do País. Ele incide de maneira errática, pessoas pagam sem saber que estão pagando, o que prejudica mais aqueles de menor renda. Isso diminui a produtividade da economia", disse o economista.

SPC

A proposta do candidato à Presidência Ciro Gomes, que prevê o renegociamento da dívida de 63 milhões de brasileiros com nome sujo no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), foi criticada por Meirelles.

"É uma Proposta claramente irrealista. É uma medida que sinaliza um calote, as pessoas não vão pagar suas dívidas e não vai resolver o problema do endividamento", declarou.

"O problema das pessoas vai ser resolvido gerando emprego, condições de trabalhar, e a partir daí você pode fazer um sistema de renegociação de dívidas atrasadas que possa viabilizar o pagamento, principalmente com as instituições financeiras", afirmou Meirelles. "Temos que usar a inteligência, e não empregar frases de efeito", criticou.

O ex-ministro da Fazenda ainda refutou a comparação recorrente feita por Ciro entre sua proposta e o Refis. "Ciro andou citando refinanciamento de dívidas de empresas com o Fisco, o que beneficiou muito a arrecadação federal, porque trouxe receitas que nunca iriam acontecer. Isso é imposto atrasado", disse. 

Com informações do Estadão Conteúdo.


"Foto divulgação para ilustração do texto."

Lula não é preso político e está pagando por seus erros, diz Marina.

"É preciso acabar com essa história de rouba mas faz. A banalização da corrupção não pode acontecer no Brasil", afirmou a candidata à Presidência

presidenciável Marina Silva (Rede) disse discordar da tese do PT de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja um preso político.

 "Eu não concordo que é preso politico. Está pagando pelos erros que cometeu", afirmou ela em evento da revista Veja, nesta quarta-feira (19), em São Paulo.

"É preciso acabar com essa história de rouba mas faz. A banalização da corrupção não pode acontecer no Brasil", disse.Marina afirmou ainda que "nunca houve qualquer insinuação" de corrupção no entorno dela enquanto esteve filiada ao PT.

"Nunca me envolvi com nada dessas coisas." Com 

informações da Folhapress.


"Foto divulgação para ilustração do texto."

Com PT ou Bolsonaro, quem perde é o Brasil, diz Alckmin.

Cobrado por aliados pela postura considerada morna, o tucano tenta dar mostras de sua disposição de subir o tom para passar ao segundo turno
Em sua tentativa de jogar PT e Jair Bolsonaro (PSL) nos extremos e se apresentar como o anti-petista viável, Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que ambos os adversários são riscos ao país.

"Sou contra os dois. Quem vai perder é o Brasil", disse o tucano em evento da revista Veja nesta quarta-feira (19), em São Paulo. "O PT criou uma divisão e o Bolsonaro é o resultado disso."

Cobrado por aliados pela postura considerada morna, o tucano tenta dar mostras de sua disposição de subir o tom para passar ao segundo turno. "O PT é o partido voltado ao poder, a ele. O outro [Bolsonaro] é o retrato do corporativismo, um atraso", criticou.

Em pesquisa Ibope divulgada nesta terça (18), Alckmin (PSDB) apareceu com 7% das intenções de voto. Bolsonaro e Fernando Haddad (PT) registraram 28% e 19%, respectivamente. 

Com informações da Folhapress.









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