MANIFESTANTES DERRUBAM GRADES QUE FOI CONSTRUÍDA PARA ISOLAR E DIFICULTAR O ACESSO A ALERJ
"Foto divulgação da internet."
Neste momento funcionários públicos de diversas classes trabalhadoras do Estado enfrenta o cordão de isolamento feito por polícias do Estado do Rio de Janeiro e derrubaram as grades que foi construídas para isolar a Alerj. Em um protesto no primeiro dia de votação do pacote de medidas para combater a crise do estado. Às 13h15, uma nova confusão ocorreu e a polícia chegou a jogar gás de pimenta na direção dos manifestantes. Por volta das 13h30, um grupo tentou invadir o prédio da assembleia. O carro blindado da PM chegou ao local para reforçar a segurança.
Um manifestante foi atingido por uma bomba de efeito moral, segundo informações da Globonews. Ele foi levado por outros manifestantes para atendimento.
O conjunto de soluções adotado pelo governo afeta diretamente os servidores.
No início da manhã desta quarta, horas antes de os deputados começarem a discutir os projetos do pacote de austeridade, apresentados pelo Governo do RJ na semana retrasada, servidores do Estado já se concentram em frente à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Servidores da áreas da segurança pública e da educação exibem cartazes fazendo críticas aos projetos apresentados pelo governo. Por volta de 10h45, houve um tumulto entre os manifestantes, policiais e pessoas ligadas a partidos políticos. Houve uso de spray de pimenta.
O Centro de Operações da Prefeitura do Rio informou que, por conta do protesto, a Rua 1° Março está interditada, na altura da Alerj e que há um bloqueio de tráfego na pista lateral da Av. Pres Antônio Carlos, a partir da Av. Franklin Rooselvelt . O desvio de veículos é feito pela Av. Almirante Barroso. Agentes da CET-Rio, GM e Polícia Militar. Os motoristas que tiverem que ir do Centro para a Zona Sul têm como melhores opções os túneis Rebouças e Santa Bárbara.
Às 15h, os deputados encaram na pauta da Assembleia dois dos projetos propostos pelo Executivo. Um deles, talvez o menos polêmico, propõe a redução salarial de governador, secretário e subsecretários.
O outro projeto de lei reduz de 40 para 15 salários mínimos o que é considerado "pagamento de pequeno valor". Acima disso, as dívidas do Estado com fornecedores ou pessoas podem ser pagas em precatórios.
O principal projeto propõe a redução em 30% do salário do governador, do vice, dos secretários e dos subsecretários. O outro projeto de lei reduz de 40 para 15 salários mínimos o que é considerado "pagamento de pequeno valor". Acima disso, as dívidas do Estado com fornecedores ou pessoas podem ser pagas em precatórios.
Fonte: G1
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