OLIMPÍADA ABRE PORTAS PARA PROFISSIONAIS E VOLUNTÁRIOS DA (UVA) UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

 Foto: professor Ricardo de Mattos Fernandes, educador físico e velejador, atuará como Gerente Nacional de Regatas (em inglês, NTO), durante os jogos Olímpicos. 



Competição proporciona novas experiências, como intercâmbio cultural e up grade no networking.

Ficar em primeiro lugar no pódio ou conquistar uma medalha não fazem parte dos planos de um grande time que suou a camisa para estar nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Eles são voluntários e profissionais que atuarão nos bastidores, garantindo o sucesso da maior competição esportiva do planeta, que tem início no próximo dia cinco de agosto. Nesse time, alunos e professores da Universidade Veiga de Almeida (UVA) já garantiram vaga.

O professor Ricardo de Mattos Fernandes, educador físico e velejador, atuará como Gerente Nacional de Regatas (em inglês, NTO). Os NTOs terão a responsabilidade de preparar e executar todas as ações necessárias para a realização das regatas, desde a montagem dos equipamentos, entre eles boias do percurso e as linhas da partida e chegada, anunciar a largada e monitorar a competição, mantendo o percurso e suas linhas de partida e chegada bem posicionadas em relação a direção do vento, para que não haja favorecimento a nenhum velejador, respeitando o tempo limite de competição. Professor Ricardo e sua equipe estarão posicionados logo na largada das competições, na área da classe Laser, onde o brasileiro Robert Scheidt estará na disputa. Professor Ricardo, que já tem no currículo atuação em competições mundiais e sul-americanas vê a oportunidade como um degrau para atingir o nível de gerente internacional, adquirido por meio de uma prova e currículo. “Uma olimpíada é sem igual como currículo, além do sonho que sempre tive de participar do maior evento esportivo do planeta. Como gerente internacional poderei, futuramente, participar de outras olimpíadas e eventos mundiais”, destaca.


Entre os fisioterapeutas voluntários está o professor Cláudio Barros Queiroz, que atuará no parque dos atletas, na Barra da Tijuca, atendendo os competidores do basquete, ginástica, judô, entre outros. Fisioterapeuta da Cabofriense, que disputa a primeira divisão do Campeonato Carioca e mestrando em Fisioterapia Desportiva, professor Cláudio diz que a expectativa é enorme, ainda mais porque sempre gostou de esportes e desde a juventude é atleta amador. “Como profissional, é um momento único, que proporcionará intercâmbio com pessoas de diversos países, ampliação do networking, sem contar a oportunidade de vivenciar ao vivo a atuação de atletas de alto rendimento do mundo todo”, enfatiza, acrescentando que com 16 anos de prática profissional, está abrindo uma nova porta. “É uma grande experiência, inclusive de vida”, ressalta.

O professor e fisioterapeuta Luciano Teixeira também participará da paraolimpíada na Arena Carioca 1, nas modalidades de basquete em cadeira de rodas e rugby em cadeira de rodas.


Universitários voluntários.

As Olimpíada e Paraolimpíada são uma oportunidade ímpar para o currículo. Essa afirmação é unânime entre os universitários que atuarão como voluntários nos jogos, como o estudante do quinto período de Educação Física, Lucas Sampaio de Azevedo, e a aluna do décimo período de Fisioterapia, Thayanne Paiva Bello, ambos estudantes do campus Cabo Frio da Universidade Veiga de Almeida. Eles participaram de um processo seletivo, com entrevista e cursos para poder realizar as tarefas. Prestes a terminar a faculdade, Thayanne só não está mais feliz porque ainda não pode ser voluntária na profissão que escolheu. “Adoro esportes e vai ser uma grande aprendizagem para minha vida”, destaca a jovem de 23 anos, acrescentando que terá a oportunidade de colocar em prática o Inglês, conhecer novas pessoas e diversificar sua bagagem cultural.

Lucas desempenhará a função de assistente local de competição no voleibol de quadra e no vôlei sentado, atuando no Maracanãzinho e no Riocentro. Ele conta que terá como tarefas receber os atletas, estar disponível para eventualidades, garantir que as áreas dos atletas estejam limpas e arrumadas, cuidar da segurança dos pertences, disponibilizar toalhas limpas, controlar o abastecimento de alimentos e bebidas na área dos atletas, entre outras. Orgulhoso por ser voluntário, destaca a oportunidade de estar em contato direto com os atletas olímpicos e comissões técnicas. “O trabalho voluntário é uma atividade que não tem dinheiro que pague. É o momento de fazer amigos, desempenhar funções novas e acumular experiências para a vida toda, além da sensação de bem-estar consigo mesmo, de gratificação pessoal e de sentir-se útil”, compartilha, citando que vai aproveitar ao máximo a oportunidade para incrementar o currículo e reforçar seu networking.

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Att,

Andréa Luiza Collet
Assistente de Comunicação 
Marketing, Relações Institucionais & Serviços ao Aluno.

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