Morre o jornalista do jornal "O Estado de S. Paulo" Daniel Piza
RIO - O jornalista e escritor Daniel Piza, de 41 anos, morreu na noite de sexta-feira em Gonçalves (MG), após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Colunista do jornal “O Estado de S.Paulo’, Piza estava na cidade para comemorar as festas de fim de ano com a família. O pai do jornalista é médico e tentou socorrê-lo, mas Piza não resistiu.
Segundo informações do jornal “O Estado de S. Paulo”, Daniel Piza deixa mulher, Renata Gonçalves Piza, e três filhos. O velório está marcado para 15h, no Cemitério de Congonhas, em São Paulo.
No último publicado em seu blog, Piza disse que estava dando uma parada no fim de ano: “Volto no dia 11. Feliz 2012 para todos nós”.
Piza nasceu em São Paulo em 1970 e se formou em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Em 1991 começou a carreira de jornalista no jornal “O Estado de S. Paulo”, onde foi repórter e editor-assistente do Cultura. Trabalhou ainda na Folha de S. Paulo e na Gazeta Mercantil. Em maio de 2000, voltou ao jornal em que começou a carreira, desta vez como editor-executivo e colunista cultural. Desde 2004, assinava também uma coluna sobre futebol.
O jornalista escreveu 17 livros, entre eles Jornalismo Cultural (2003), a biografia Machado de Assis - Um Gênio Brasileiro (2005), Aforismos sem Juízo (2008) e os contos de Noites Urbanas (2010). Fez também os roteiros dos documentários São Paulo - Retratos do Mundo e Um Paraíso Perdido - Amazônia de Euclides, além de traduzir seis títulos, de autores como Herman Melville e Henry James, e ter organizado seis outros, nas áreas de jornalismo cultural e literatura brasileira.
Segundo informações do jornal “O Estado de S. Paulo”, Daniel Piza deixa mulher, Renata Gonçalves Piza, e três filhos. O velório está marcado para 15h, no Cemitério de Congonhas, em São Paulo.
No último publicado em seu blog, Piza disse que estava dando uma parada no fim de ano: “Volto no dia 11. Feliz 2012 para todos nós”.
Piza nasceu em São Paulo em 1970 e se formou em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Em 1991 começou a carreira de jornalista no jornal “O Estado de S. Paulo”, onde foi repórter e editor-assistente do Cultura. Trabalhou ainda na Folha de S. Paulo e na Gazeta Mercantil. Em maio de 2000, voltou ao jornal em que começou a carreira, desta vez como editor-executivo e colunista cultural. Desde 2004, assinava também uma coluna sobre futebol.
O jornalista escreveu 17 livros, entre eles Jornalismo Cultural (2003), a biografia Machado de Assis - Um Gênio Brasileiro (2005), Aforismos sem Juízo (2008) e os contos de Noites Urbanas (2010). Fez também os roteiros dos documentários São Paulo - Retratos do Mundo e Um Paraíso Perdido - Amazônia de Euclides, além de traduzir seis títulos, de autores como Herman Melville e Henry James, e ter organizado seis outros, nas áreas de jornalismo cultural e literatura brasileira.
Da Agência O Globo
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