ESCOLAS DE SÃO PEDRO DESENVOLVEM PROJETOS DA UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA SOBRE O USO INDEVIDO DE DROGAS



Resultado dos trabalhos serão apresentados em novembro

Uma ampla reflexão sobre o uso indevido de drogas ocorrerá nas escolas municipais de São Pedro da Aldeia no decorrer deste ano. O desafio foi lançado durante o minicurso “Sensibilização ao uso indevido de drogas e ações redutoras de vulnerabilidade nas escolas”, realizado com professores e gestores da Secretaria Municipal de Educação, no último dia 20. O curso integra um projeto de extensão do curso de Psicologia da Universidade Veiga de Almeida (UVA) e, desde seu lançamento, no primeiro semestre de 2016, já alcançou mais de 1,1 mil estudantes das redes de ensino pública e privada da Região dos Lagos.


O minicurso, com 20 horas de duração, teve a participação de 52 profissionais, entre professores, gestores e equipe técnico-pedagógica da secretaria de Educação. “O objetivo foi preparar os educadores para o desenvolvimento de projetos de ações nas escolas, com uma dinâmica que estará motivando a participação dos alunos”, destacou o instrutor, José Ricardo da Silva, aluno de Psicologia da UVA, que conta com o suporte da professora Daniela Magalhães na execução do projeto. Para o secretário de Educação de São Pedro, Walzi Sampaio, a presença universidade representa uma iniciativa multiplicadora. “Os atuais cenários sociais, com impacto sobre todos os sistemas de educação, requerem reflexão, análise - movimentos de entendimento melhor articulados quando sob uma ótica das disciplinas afins, que como a psicologia, dispõem de recursos metodológicos e conceituais para fundar novos pontos de partida", ressalta o secretário.

A culminância das atividades desenvolvidas pelas escolas está prevista para o dia 14 de novembro, com apresentações das campanhas no teatro municipal. “A campanha de prevenção nas escolas ocorrerá por meio do desenvolvimento de um projeto com ações contínuas, motivando e valorizando a participação dos alunos”, destaca José Ricardo, citando que será valorizada a cultura de cada unidade de ensino. José Ricardo conta que os educadores saíram motivados do treinamento. Entre as sugestões apresentadas estão concurso para a escolha do nome da campanha, cartazes, redação, curta-metragem, dança e música, além de um levantamento estatístico, oficinas de reflexões, cine pipoca, palestras para o pais e torneios esportivos. “A proposta não é uma perspectiva surreal e terminar com a problemática decorrentes do uso abusivo de drogas, mas reduzir os danos relacionados, por meio da sensibilização de educadores, pais e alunos para uma realidade que vai além das drogas, as vulnerabilidades de riscos”, enfatiza José Ricardo.




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Att,



Jornalista Andréa Luiza Collet/Assistente de Comunicação Marketing, Relações Institucionais & Serviços ao Aluno.

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