CIDADE DE FRIBURGO MOSTRA QUE COM UNIÃO, FORÇA DE VONTADE E AMOR A CULTURA NÃO HA CRISE NO CARNAVAL

Foto divulgação da internet, rainha da bateria da Unidos da Saudade em 2016.



A cidade de Friburgo no último domingo (26), mostrou que mesmo com toda essa crise. Quando se tem força de vontade, criatividade e uma sociedade unida com o olhar voltado para cultura. É possível de se realizar um belo carnaval, com desfile de escolas de samba que é considerada entre os movimentos culturais e os administradores das verbas públicas o bicho papão do numerário públicas das cidades brasileiras. 

A união da sociedades pública e privadas, criatividade dos carnavalescos, amor das comunidades pelas suas agremiações  e os esforços dos componentes da Liga da Escolas de Samba Friburguense superando as muitas dificuldades apresentada durante processo de implementação do carnaval de 2018.  Foi o destaque dos desfiles das quatro escolas de samba de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, no último domingo (26).

Cada escola de samba teve 75 minutos para desfilar. Já na entrada da comissão de frente da Unidos da Saudade, a primeira a desfilar, foi possível ter uma amostra do que viria pela frente. A atual campeã levou para a Avenida Alberto Braune o enredo "O diamante das Minas Gerais". 

A escola falou sobre a sobre a cidade de Diamantina, mostrou o garimpo, a fé e os festejos populares do povo mineiro, sacudindo a torcida com a bateria Treme Terra, escola com 1.200 componentes e cinco alegorias , com muito luxo e detalhes no acabamento das suas alegorias.

A segunda a desfilar foi a Vilage no Samba, a escola com maior numero de campeonatos do Carnaval Friburguense. Com o enredo "Enigmas da Humanidade", a verde e branca contou a história de Atlântida, a cidade perdida. Sempre imponente e luxuosa, a águia, símbolo da Vilage, estava no carro abre alas. Foram mil componentes desfilando na avenida e cinco carros alegóricos.

A terceira a desfilar foi a Imperatriz de Olaria, que levou para a avenida 1.500 componentes e cinco carros alegóricos. No enredo, a "Saga da fé, Imperatriz canta o amor à religião, o samba em forma de oração", a escola reuniu várias religiões. Teve Nossa Senhora com seu manto azul e até Iansã representando a força dos orixás.

A última escola a desfilar e a levantar a avenida foi a Alunos do Samba. Com o enredo "Vixi mainha, oxente, cabra da peste, meu zé carioca vem exaltar a brava nação do Nordeste", a alunão falou sobre a seca, sobre religiosidade, festividade e força do povo nordestino. Com 980 componentes com destaque para o mestre sala, mosquito personalidade conhecida do carnaval por já ter desfilado  no Grupo de acesso e especial do Rio de Janeiro.  E alegorias, a azul e branca de Conselheiro Paulino fechou o desfile das escolas de samba da cidade.

Fonte: G1

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