SERÁ QUE ESTAMOS NOS TORNAMOS MASSA DE MANOBRA PARA FORMAÇÃO DE UM CENÁRIO FINANCEIRO DESESPERADOR?



A mídia virtual e as redes sociais nesta segunda-feira 13 de janeiro 2017, tem mostrado uma tomada de posicionamentos que podemos classificar como quase que unânime, com relação a cobrar do governo do estado, respostas as revindicações das mães, esposas e filhas dos policiais que acamparam as portas de alguns batalhões da Polícia Militar no Estado do Rio de janeiro.  

Sem escolha perante uma avaliação de quem está certo ou errado, tendo como avaliados os manifestantes que se tornaram a voz em um cenário conflitante de interesses, formado por uma classe trabalhadora que é subserviente a um regulamento militarizado retrógrado que não permite aos seus membros lutar e reivindicar versus o dever profissional e quase que sacerdotal de manter a ordem pública no estado que compete a polícia militar.

Cenário esse que nos últimos dias vem criando um crescente números de atritos entre as partes, que não faz e não tem como a mídia e a população apontar o "certo ou errado".

Os quadros formado por soldados, cabos, sargentos Suboficiais da polícia militar honram os seus compromissos ao cumprir as suas missões de polícia com a sociedade; muitos contrapondo a vontade de suas filhas, esposas e mães e até as suas próprias vontades em prol da sociedade.

Os comandantes de batalhões redobrando seu esforços e usando as suas criatividades para realizar operações diárias para manter a operacionalidade das missões das suas unidades sem criar área de atrito com as manifestantes. 

O Comando Geral da Polícia Militar e o Ministério Público, já sentaram com representantes das manifestantes, prometendo estudar as revindicações no que concerne a administração e operacionalidade das unidades, como uma escala de serviço mais humanitária e outras reivindicações.


O que nos faz refletir, será que o posicionamento da vossa excelência, senhor governador do estado, de solicitar ajuda das Forças Armadas e o que compete neste momento ou seria melhor sentar com a representatividade das manifestantes e juntos, encontrar soluções para as revindicações das mesmas.  

Sabemos que vossa excelência  almeja aprovação da Alerj a venda de CEDAI, como base para a conquista de um empréstimo bilionário que segundo avaliação da governabilidade, sem ele não tem como colocar em dia os compromissos com funcionalismo público, fornecedores e prestadores de serviço e etc. 

O que nos faz realizar uma pergunta que é quase uma tese: Será que a nossa polícia, mães e filhas de policiais não estão de uma forma inconsciente colaborando para o fortalecimento de um cenário que venha confirmar esse quadro financeiro desesperador, onde só a venda da CEDAI resolve? 

Sera se não vigiarmos, vamos todos, população, polícia, forças armadas, mães, esposas e filhas de policiais nos tornar massa de manobra de uma politicagem para que a governabilidade se torne bilionária e aplaudida. 

Temos que refletir!! 

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