A POPULARIDADE DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF TEVE UM ACRÉSCIMO DE 1%
"Foto da divulgação da internet"
Índice de
ótimo/bom subiu de 9% para 10%, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta
quarta-feira; 69% dos entrevistados consideram o governo ruim/péssimo e
a desaprovação do modo de governar da presidente passou de 82% para 83%.
Fonte: Agência
Brasil
A
popularidade do governo Dilma Rousseff teve pouca alteração entre junho e
setembro. De acordo com a pesquisa CNI-Ibope, divulgada hoje (30), pela
Confederação Nacional da Indústria (CNI), o percentual de pessoas que
consideram o governo ótimo ou bom subiu de 9% para 10% no período.
Para 21%, o governo da presidenta é avaliado como regular.
Para 21%, o governo da presidenta é avaliado como regular.
Segundo a
pesquisa, 82% desaprovam e 14% aprovam a maneira de a presidenta governar. Na
pesquisa anterior, referente a junho, esses percentuais estavam em 83% e 15%,
respectivamente. De acordo com a pesquisa, 77% dos brasileiros não confiam na
presidenta, enquanto 20% confiam. Em março, esses índices estavam em 78% e 20%,
respectivamente.
A pesquisa
foi feita entre os dias 18 e 21 de setembro, a partir de 2002 entrevistas
feitas em 140 municípios. A margem de erro é dois pontos percentuais e, segundo
a CNI, o grau de confiança da pesquisa é 95%.
Confira
abaixo o texto publicado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e baixe aqui os detalhes da pesquisa:
10% dos
brasileiros consideram o governo Dilma Rousseff ótimo ou bom, informa CNI-Ibope
Queda na popularidade da presidente neste início do segundo mandato é mais
intensa do que a registrada por Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da
Silva
PESQUISA
IBOPE AVALIAÇÃO GOVERNO DILMA ROUSSEFF
Dilma
RousseffO número de brasileiros que considera o governo Dilma Rousseff ótimo ou
bom foi de 10% em setembro, praticamente igual aos 9% registrados em junho. Os
que avaliam o governo como ruim ou péssimo oscilou de 68% para 69%. "A
popularidade da presidente Dilma manteve-se inalterada entre junho e
setembro", observa a pesquisa CNI-Ibope, divulgada nesta quarta-feira
(30), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Todos os indicadores do
levantamento ficaram dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais
para mais ou para menos.
O percentual
de pessoas que considera o governo ruim ou péssimo é o maior registrado nos 27
anos da pesquisa CNI-Ibope. A avaliação dos dados revela que a queda na
popularidade enfrentada por Dilma Rousseff neste início do segundo mandato é
maior do que a registrada pelos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz
Inácio Lula da Silva.
"Perder
popularidade no início do segundo mandato não é novidade. Mas a perda da
presidente Dilma foi mais intensa", observa o levantamento. Em dezembro de
2014, último mês do primeiro mandato, 40% da população considerava o governo
Dilma ótimo ou bom. O número caiu para 10% agora em setembro de 2015, similar
ao verificado no fim do governo de José Sarney, em 1989. No início do segundo
mandato de Fernando Henrique, o número dos que avaliavam o governo como ótimo
ou bom diminuiu de quase 40% para 16%. No caso de Lula, o percentual recuou de
57% para cerca de 50%.
MANEIRA DE
GOVERNAR – A pesquisa de setembro revela ainda que 82% da população desaprovam
a maneira de governar e que 77% não confiam na presidente Dilma. Mas a
popularidade melhorou um pouco entre as pessoas com mais de 55 anos de idade.
Nessa camada da população, o percentual dos que aprovam a maneira de governar
da presidente subiu de 20% em junho para 24% em setembro, e o número dos que
desaprovam caiu de 75% para 70%.
A
popularidade da presidente também melhorou nas periferias das capitais. Nesses
locais, o percentual dos que confiam na presidente aumentou de 13% em junho
para 20% em setembro, e os que avaliam o governo como ótimo ou bom subiu de 6%
para 10%.
IMPOSTOS E
JUROS – Conforme a CNI-Ibope, as ações do governo com as piores avaliações da
população são os impostos e a taxa de juros. Entre os entrevistados, 90% desaprovam
a atuação do governo na área de impostos e 89% estão insatisfeitos com as ações
sobre os juros. As medidas do governo nas áreas de segurança pública, saúde,
educação, combate à inflação, combate ao desemprego também são reprovadas por
mais da metade dos brasileiros.
"As
políticas melhoras avaliadas são às relativas ao combate à fome e à pobreza,
com 29% de aprovação, e ao meio ambiente, com 25% de aprovação", observa a
pesquisa.
Essa edição
da CNI-Ibope ouviu 2.002 pessoas em 140 municípios, entre 18 e 21 de setembro.
O nível de confiança é de 95%.
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