Os trabalhadores de Cabo Frio por falta de oportunidades para trabalhar nos setores formal recorre a informalidade que é vista como marginalidade pelos governantes de nosso Município.

Caros amigos, hoje (18/08), ao chegar em nossa cidade Cabo Frio, tive o conhecimento que um senhor de nome Clóvis que segundo a impressa local, está sendo acusador de ser o líder de uma Cooperativa de Táxi que trabalha na informalidade, juntamente com cerca de 140 pessoas que tiram o seus sustentos e de seus familiares desta atividade, serão arrolados como verdadeiros marginais em um processo que segundo essa mesma impressa, já levou neste mesmo dia a prisão do vice-líder da referida cooperativa, um senhor de nome Diego, que recebeu voz de prisão ao visitar um familiar bairro do Pero em Cabo Frio.

Sabemos que tal atividade na informalidade cria uma competição atê de certa forma desleal com os trabalhadores das  Cooperativas de Táxis legalizadas, devidos os impostos e encargos que são submetidos os seus veículos para exercer suas funções em nossa cidade.
O que mais me preocupa ao tomar conhecimento desta notícia, deste aumento de trabalhadores na informalidade em nosso Município, nos diversos setores para suprir uma falta de trabalho formal que é tema de todos candidatos políticos durantes os pleitos eleitoras, que ao serem eleitos nada fazem, ficam só nas promessas, deixando de criar espaços de trabalho dentro da formalidade que sem dúvida e uma ação libertária para esses trabalhadores, que ao ser  alforriados da submissão do poder governamental, o cidadão de nossa cidade deixa de suplicar aos governantes e seus asseclas por licenças para vender um churrasquinho, empadas e outros quitutes em nossas praias em trocas de uma submissão eterna.

Até quando teremos como o maior empregador de nossa cidade o Poder Municipal, atê quando?      

    

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