O PROGRAMA INFORME LOCAL DA JOVEM TV, ABRAÇA A MÍDIA ALTERNATIVAS DE CABO FRIO



Mais uma vez o programa TV Informe Local que é transmitido pela Jovem TV, sistema a cabo de viés comunitário da cidade de Cabo Frio,  que é apresentado das segundas às  sexta-feiras, no horários dàs 08:30 às 10:30, que tem como ancora o apresentador e TV o senhor Dionisio Quaresma.

O apresentador Dionisio Quaresma  tem por hábito inovar a cada dia. Hoje o referido apresentador realizou um trabalho diferenciado durante a presentação do seu programa, ao dedicar  um grande espaços a mídia alternativa, principalmente aos blogs de nossa cidade, comentando sobre a pluralidade dos blogs e sobre os assuntos diversos por eles abordados.

 Vale a pena frisar que a mídia alternativa ou também mídia contra-hegemônica é o conjunto dos veículos de comunicação que se contrapõem a uma hegemonia, ou posição política dominante – e, em alguns casos, repressora. A imprensa alternativa faz parte da mídia alternativa, sendo sua vertente de mídia impressa.
Os diversos núcleos de produção de mídia alternativa são uma força relevante na nova forma de comunicação que vem se constituindo. Partindo da insatisfação com as mídias corporativas, que segundo alguns seriam comprometidas com os "interesses do capital", esses movimentos visam oferecer uma outra maneira de pensar a função transgressiva da comunicação, sendo tudo isso feito com um aparato técnico mínimo e custos irrisórios. Seus principais veículos de comunicação são a Internet, as rádios comunitárias, jornais de baixa circulação e fanzines.
A mídia alternativa é um suporte para o jornalismo alternativo, mas não deve ser tomada como sinônimo deste, já que pode circular diversos conteúdos não-jornalísticos, como propagandaopiniões, dados científicos e formas de expressão cultural como artepoesiamúsica.
A mídia alternativa, de forma geral, costuma enfrentar problemas como perseguição política (principalmente no contexto de regimes autoritários), falta de fontes de financiamento (com poucos anunciantes interessados em investir em mídia de baixa circulação ou alcance restrito, ou ainda receosos de se associar a causas ideológicas) e ataques à sua credibilidade, sob o argumento de que veículos alternativos não são confiáveis. Também sofrem com a falta de profissionais dispostos a atuar na área (em geral, de baixa remuneração e zero lucratividade), o amadorismo e a falta de capacidade técnica, tanto por não dispor de equipamentos atualizados quanto por pouca infraestrutura local de comunicação.

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