OGX de Eike sofre novo tombo: -6,19% hoje


OGX de Eike sofre novo tombo: -6,19% hojeFoto: Divulgação

COMPANHIA CONTINUA A PAGAR CARO PELA REDUÇÃO ABRUPTA NAS PROJEÇÕES DE PRODUÇÃO DO CAMPO TUBARÃO AZUL, EM CAMPOS; PERDAS ACUMULADAS NO ANO JÁ CHEGAM A 59,7% NO VALOR DOS PAPÉIS; AÇÃO ESTÁ VIRANDO MICO

Fonte: 247
Está difícil para a OGX se levantar dos tombos causados pela abrupta redução de projeções de produção petrolífera em seu campo Tubarão Azul, na Bacia de Campos, no litoral do Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira 16, os papéis da companhia de Eike Batista caíram mais 6,19%, o que resulta numa perda acumulada no ano de 59,7%. O índice Bovespa caiu 1,71%.
Abaixo, notícia publicada pelo portal Infomoney a respeito da nova queda forte da OGX:
Infomoney _ As ações da OGX Petróleo (OGXP3) mais uma vez chamam atenção na bolsa, em forte volatilidade. O papel despencou 6,19%, aos R$ 5,46. Contudo, a mínima do dia a desvalorização chegou a até 7,90%, cotadas a R$ 5,36. Também impressionou o volume financeiro da companhia, que foi o terceiro maior do índice de ações, de R$ 279,5 milhões.
Desta forma, as perdas no acumulado do ano chegam a 59,7% para os ativos OGXP3. Enquanto isso, o Ibovespa recuou 1,71%.
O papel começou a intensificar as perdas por volta das 13h30, quando o sinal negativo ultrapassou os 7%, mas às 14h20 começou a esboçar uma reação e o papel deixou de ser a maior queda do Ibovespa, cujo posto ficou com a PDG Realty (PDGR3, -6,91%, R$ 3,10) e a B2W (BTOW3, -6,72%, R$ 5,97).
Os papéis da petrolífera seguem sob pressão dos investidores desde o final de junho, quando anunciou a vazão inicial de 5 mil barris de petróleo por dia nos poços de Tubarão Azul, muito abaixo do valor que chegou a ser estimado em até 20 mil anteriormente. Nesta manhã os analistas do Deutshce Bank voltaram a revisar suas projeções para a empresa e recomendaram aos investidores venderem as ações. O preço-alvo foi reduzido de R$ 6,00 para R$ 4,00, sendo que no mês passado a estimativa era de R$ 18,00.
Marcus Sequeira e Luiz Fonseca, que assinam o relatório, dizem que o novo preço vem depois de conversarem com consultores e geólogos para entender a melhor a Bacia de Campos, e chegaram à conclusão que a petrolífera ainda encontrará mais dificuldades. Aliás, eles preveem que a produção em cada um dos dois poços será de 4 mil barris por dia.
Dia de mau humor nos mercados
Além disso, essa trajetória vem em um dia no qual o mercado esteve predominantemente em queda, em dia de vencimento de opções sobre ações. No setor de petróleo a tendência não é diferente e quase todas as empresas do setor apresentaram queda, ainda que em ritmo mais ameno: Petrobras (PETR3, -1,48%, R$ 19,95; PETR4, -1,02%, R$ 19,35) e Queiroz Galvão (QGEP3, -0,23%, R$ 8,70). A exceção ficou por conta da HRT (HRTP3, +0,52, R$ 5,78), que conseguiu recuperar as perdas ao longo da sessão e fechou no positivo.
s ações da OGX Petróleo (OGXP3) mais uma vez chamam atenção na bolsa, em forte volatilidade. O papel despencou 6,19%, aos R$ 5,46. Contudo, a mínima do dia a desvalorização chegou a até 7,90%, cotadas a R$ 5,36. Também impressionou o volume financeiro da companhia, que foi o terceiro maior do índice de ações, de R$ 279,5 milhões.
Desta forma, as perdas no acumulado do ano chegam a 59,7% para os ativos OGXP3. Enquanto isso, o Ibovespa recuou 1,71%.
O papel começou a intensificar as perdas por volta das 13h30, quando o sinal negativo ultrapassou os 7%, mas às 14h20 começou a esboçar uma reação e o papel deixou de ser a maior queda do Ibovespa, cujo posto ficou com a PDG Realty (PDGR3, -6,91%, R$ 3,10) e a B2W (BTOW3, -6,72%, R$ 5,97).
Os papéis da petrolífera seguem sob pressão dos investidores desde o final de junho, quando anunciou a vazão inicial de 5 mil barris de petróleo por dia nos poços de Tubarão Azul, muito abaixo do valor que chegou a ser estimado em até 20 mil anteriormente. Nesta manhã os analistas do Deutshce Bank voltaram a revisar suas projeções para a empresa e recomendaram aos investidores venderem as ações. O preço-alvo foi reduzido de R$ 6,00 para R$ 4,00, sendo que no mês passado a estimativa era de R$ 18,00.
Marcus Sequeira e Luiz Fonseca, que assinam o relatório, dizem que o novo preço vem depois de conversarem com consultores e geólogos para entender a melhor a Bacia de Campos, e chegaram à conclusão que a petrolífera ainda encontrará mais dificuldades. Aliás, eles preveem que a produção em cada um dos dois poços será de 4 mil barris por dia.
Dia de mau humor nos mercados
Além disso, essa trajetória vem em um dia no qual o mercado esteve predominantemente em queda, em dia de vencimento de opções sobre ações. No setor de petróleo a tendência não é diferente e quase todas as empresas do setor apresentaram queda, ainda que em ritmo mais ameno: Petrobras (PETR3, -1,48%, R$ 19,95; PETR4, -1,02%, R$ 19,35) e Queiroz Galvão (QGEP3, -0,23%, R$ 8,70). A exceção ficou por conta da HRT (HRTP3, +0,52, R$ 5,78), que conseguiu recuperar as perdas ao longo da sessão e fechou no positiv

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