Prefeito de Mesquita será ouvido sobre assassinato de PM Policial assassinado fazia a segurança de Artur Messias. PM foi morto a tiros em frente à casa do prefeito, na Baixada.
Sargento Luciano do Amaral Salles, do 15º BPMA polícia começa a ouvir nesta terça-feira (22) as testemunhas do assassinato de um policial militar em Mesquita, na Baixada Fluminense, na manhã desta segunda-feira (21). Entre os depoimentos previstos, segundo o delegado da 53ª DP (Mesquita), Júlio da Silva Filho, está o do prefeito da cidade, Artur Messias, para quem o PM, o sargento Luciano do Amaral Salles, do 15º BPM (Duque de Caxias), trabalhava como segurança há sete anos.
"Queremos saber o que ele sabe do fato, o que ele pode ajudar. Também vamos ouvir pessoas que chegaram ao local logo depois do crime", disse o delegado.
O sargento foi morto em frente à casa do prefeito, depois de ser surpreendido por dois homens. O corpo do policial será enterrado nesta terça-feira, no cemitério Jardim da Saudade, em Mesquita.
De acordo com o delegado, o crime foi flagrado pelas câmeras instaladas na residência de Artur Messias. Para Júlio da Silva Filho, o policial foi morto depois que os criminosos tentaram roubar o carro em que estava, um Ecosport prata. O delegado, no entanto, não descarta outras hipóteses para o crime. "As imagens que nós vimos no local nos leva a crer que foi roubo seguido de morte", contou.
Apesar de ter os detalhes da ação criminosa, o delegado ainda não conseguiu identificar os suspeitos. Segundo ele, a polícia busca imagens de outras câmeras que possam ter flagrado o crime e a fuga dos suspeitos.Segundo a polícia, as imagens das câmeras mostram que os suspeitos rondam o local do crime duas vezes antes de atirar contra o policial. O PM foi rendido logo depois de chegar à casa do prefeito. Um dos criminosos abriu a porta do carro, enquanto o outro empurrou para fora. Ainda de acordo com a polícia, os suspeitos atiraram contra Salles e fugiram em seguida, levando a arma do PM.
Em nota, o prefeito de Mesquita lamentou a morte do policial e se disse abalado com o asssassinato do policial, "com quem convivia há mais de sete anos".
A ação dos criminosos foi flagrada pelas câmeras do circuito de segurança da casa do prefeito. "A gente ainda não consegue saber, mas ele foi vítima de pelo menos quatro disparos", revelou o delegado
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A ação dos criminosos foi flagrada pelas câmeras do circuito de segurança da casa do prefeito. "A gente ainda não consegue saber, mas ele foi vítima de pelo menos quatro disparos", revelou o delegado
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