Ele não me daria um pão duro, disse mulher que processou o pai por abandono


A mulher que ganhou na Justiça o direito de receber do pai R$ 200 mil de indenização por abandono afetivo disse nesta sexta-feira que sentiu falta da figura paterna durante a infância e a adolescência. "A vida inteira eu senti falta de ter um pai presente na minha vida. Uma pessoa pra me aconselhar, para eu conversar, para me ajudar no que eu precisasse, e eu nunca tive", afirmou Luciane Nunes de Oliveira Souza, 38 anos. O Superior Tribunal de Justiça condenou o pai dela em uma decisão inédita no Brasil. As informações são do programa TEM Notícias, da TV TEM.
Luciane disse também que considera sua ação justa. "Eu acho a minha ação justa, acho que é um direito meu. De forma nenhuma eu tenho raiva, nada disso. Ele é meu pai, na minha veia corre sangue dele", afirmou. "Eu encontrei com meu pai algumas vezes, tanto que ele pagou a pensão porque foi obrigado, mas nenhuma das vezes que eu o procurei, que eu quis atenção, ele me deu. Eu acho que se eu chegar agora na casa dele e pedir um pedaço de pão duro, ele não vai dar", completou. O pai de Luciane, o empresário Antonio Carlos Jamas, informou por meio do advogado que não vai se manifestar sobre o assunto pois o processo ainda está em andamento. Ele afirmou que também sofreu 

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