3 MIL MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS REALIZAM OPERAÇÕES NA BAIXADA FLUMINENSE; PM MORRE AO TENTAR FURAR BLOQUEIO





As Forças de Segurança realizam, desde as primeiras horas da madrugada desta quarta-feira, uma operação em 18 comunidades de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Segundo informações do Jornal Destaque da Baixada. Os militares estão na Palmeira, Castelar, Vilar Novo, Santa Amélia, Morro da Fonte, São Leopoldo, Gogó da Ema, Bom Pastor, Parque São Vicente, Parque Floresta, Morro da Galinha, Morro da Caixa D'Água, Morro do Machado, Guaxa, Parque Roseiral, Vale do Ipê, Parque São José e Santa Teresa. São 3 mil agentes das Forças Armadas, 130 policiais civis e 250 policiais militares, com apoio de blindados e aeronaves.

De acordo com o Comando Conjunto da Intervenção Federal na Segurança Pública do Rio, os militares estão fazendo cerco, estabilização dinâmica das áreas e remoção de barricadas. Também são realizadas revistas de pessoas e de veículos, além da checagem de antecedentes criminais. Além disso, os agentes verificam denúncias de atividades criminosas e mandados judiciais poderão ser cumprido

Um policial militar morreu após furar bloqueios do Exército e atirar contra militares durante operação das Forças de Segurança, na comunidade Gogó da Ema, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, na manhã desta quarta-feira (14).

O Coronel Cinelli, porta Voz do Comando Militar do Leste, o PM foi identificado como Diogo Gama Alves Mota, lotado na 3ª UPP / 6º BPM (Andaraí). Ele estava em um carro, furou dois bloqueios sucessivos dos militares e bateu em um outro veículo na Avenida Joaquim da Costa Lima.


Houve troca de tiros entre o PM e os soldados. O policial foi atingido e morreu no local. No veículo do PM foi encontrada uma pistola com registro da corporação e rádios transmissores.

O soldado Diogo era motorista do comandante da UPP do Andaraí. A família disse que ele estava a caminho do trabalho.

PM pode ter confundido militares com bandidos
O delegado responsável pela perícia disse que a morto do policial militar pode ter sido uma fatalidade. Uma das hipóteses é que o PM tenha atirado porque confundiu os militares do Exército, armados de fuzil no meio da rua, com bandidos.

Mesmo baleado, o soldado ainda conseguiu dirigir 500 metros até o local onde morreu. Diogo Gama Alves mota deixou esposa e um filho que completou oito anos na semana passada.



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Fonte: G1, Jornal Destaque da Baixada 

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