BAIRRO HISTÓRICO DE CABO FRIO É CENÁRIO DA NOVELA "A FORÇA DO QUERER"

Fotos: Cidade de Cabo Frio, bairro da Passagem no Largo de São Benedito, (Fotógrafo Lucas Muller / Secretaria Municipal de Turismo)




Atriz Juliana Paes grava cena nesta sexta-feira, na Passagem.



A atriz Juliana Paes, estrela da novela  “A Força do Querer”, de Glória Peres, desembarcou em Cabo Frio nesta sexta-feira para gravação de sequências da novela das 21h, da TV Globo. A novela é um dos maiores fenômenos de audiência dos últimos tempos e está chegando à reta final. As gravações em Cabo Frio aconteceram no pier da passagem, no Largo de São Benedito e em uma casa do condomínio Ilha do Anjo.


O Largo de São Benedito, no coração do bucólico bairro Passagem, com seus casarios de época, praça e a Igreja histórica de São Benedito, virou o centro da cidadezinha, no Nordeste, para onde Bibi escapa. As gravações movimentaram um grande aparato e contaram, inclusive, com a participação de figurantes locais.

Esta é a segunda vez que a produção de “A Força do Querer" grava em Cabo Frio. A “Cabana do pescador”, na Praia do Peró, também já serviram de locação no início da trama. O local se transformou na casa de praia onde Ruy (Fiuk) escondeu Ritinha (Isis Valverde).

A secretária de turismo de Cabo Frio, Fabíola Bleicker, comemorou o retorno da equipe à cidade. A Prefeitura tem dado todo apoio e estrutura para as gravações.

"A divulgação espontânea em rede nacional, em horário nobre, sem custos para os cofres públicos, vai incrementar o turismo e ajudar a cidade a vencer a crise, gerando emprego e renda", comentou a secretária.

Cabo Frio é cenário de novela antes da TV em cores.

A TV ainda era em preto e branco quando Cabo Frio foi cenário para o gênero que conquistaria o Brasil: a telenovela. “O Sheik de Agadir” (1966), da cubana Glória Magadan, transformou as dunas no deserto do Saara para mostrar o conturbado triângulo amoroso entre o sheik Omar Ben Nazir (Henrique Martins), a jovem Janette Legrand (Yoná Magalhães) e o oficial do Exército Francês, Maurice Dumont (Amilton Fernandes). A cidade, entretanto, estreou no cinema, na década de 50, com “Areias Ardentes” (1952), um dramalhão da Atlântida dirigido por J.B.Tanko, baseado no romance homônimo de Eduardo Pessoa Guimarães. O polêmico e emblemático “Os Cafajestes” (1962), do cineasta Ruy Guerra, fez de Cabo Frio o berço do Cinema Novo. O filme exibiu o primeiro nu frontal do cinema nacional, gravado em plano sequência de quatro minutos com uma atuação, segundo a crítica da época, “arrebatadora” de Norma Bengell e dos jovens Jece Valadão e Daniel Filho.





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Att.


Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura de Cabo Frio.

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