LUTADOR MMA BATE NA EX E VAI PARA A CADEIA

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Ciumento, professor de Muay Thai não se conformava com novo romance da jovem
Indignado com o término do relacionamento, um professor Muay Thai e lutador de MMA foi preso na última terça-feira por policiais da 81ª DP (Itaipu). Ele é acusado de espancar a ex-namorada numa loja de conveniência de posto de gasolina em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói, em outubro. Contra Mauricio César Pimentel Rossi, de 30 anos, foi expedido um mandado de prisão pela 3ª Vara Criminal de Niterói. O acusado, detido enquanto dava aula numa academia da região, foi flagrado pelo circuito de TV do posto.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou lesões graves no rosto da vítima, uma empresária de 28 anos. Nas imagens, a mulher sai do carro de um rapaz, apontado como novo namorado da jovem, para comprar bebida e, quando retorna, é impedida pelo lutador, que já estava no posto. Maurício deu um soco no rosto da ex e começou a dar pontapés no automóvel.
Para fugir do espancamento, a empresária busca refúgio no depósito da loja de coveniência, mas é seguida pelo lutador. A câmera mostra a mulher segurando a porta, mas segue sendo agredida com socos e chutes na altura do tórax. Um funcionário do estabelecimento fecha a porta do local e tira o professor do posto.
Ela foi conduzida para 81ª DP, onde foi descoberto que Mauricio tinha uma passagem por tráfico de drogas.
Um ano após fim do namoro, ameaças eram feitas por telefone
Em depoimento na 81ª DP, a empresária contou que o relacionamento já havia terminado há mais de um ano. No entanto, o professor ainda a procurava, mas sempre à base de ameaças. A mulher revelou aos investigadores que, no dia do crime, Mauricio ligou dizendo que se ela encontrasse o novo namorado iria agredi-la.
Segundo o delegado Gabriel Ferrando, titular da 81ª DP, Maurício foi autuado por tentativa de homicídio pelo fato de o agressor ser um profissional das artes marciais, inclusive lutador de MMA, e devido às graves lesões na cabeça da vítima.
"A prisão temporária foi pedida visando a evitar possíveis intimidações de testemunhas e almejando resguardar a integridade da vítima", explicou o delegado, que até a próxima semana vai enviar o relatório pedindo a prisão preventida do acusado. Assim, ele ficaria preso até o julgamento do caso.
 MEIA HORA

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