PREFEITO ELEITO MARCELO CRIVELLA VISITA O HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO

Foto: Prefeito eleito cumprimentou funcionários e pacientes nos corredores do Hospital Miguel Couto (Foto divulgação, fotógrafa Fernanda Rouvenat).



O prefeito eleito Marcelo Crivella (PR) percorreu na manhã desta segunda-feira  vários setores do Hospital Municipal Miguel Couto, ao deixar a unidade, disse que o hospital é de excelência, mas precisa de materiais, equipamentos e pessoal.

O prefeito eleito Marcelo Crivella em companhia do vereador Carlos Eduardo, que será secretário de saúde da cidade do Rio de Janeiro  visitaram  o Hospital Municipal Miguel Couto que no momento apresenta um déficit de 280 enfermeiros, segundo o futuro secretário de saúde anunciou que esse número será reposto no início de 2017 com a contratação de concursados. Carlos Eduardo disse ainda que os equipamentos do setor de ortopedia serão modernizados. Serão comprados dois artroscópios, cada um custa R$ 250 mil, o que permitirá fazer com que a fila de cirurgia de ombro, por exemplo.

O prefeito eleito Marcelo Crivella acompanhado por médicos conheceu as demandas da unidade, ouvindo,  pacientes e funcionários. Em seguida  se reuniu por cerca de uma hora com a direção da unidade hospitalar, ao termino disse: 

"A equipe médica me impressionou pelo seu amor à casa. O Miguel Couto tem uma tradição de excelência, mas tem coisas a fazer. É aquilo que eu disse na campanha. As obrigações do município para realizar a Olimpíada acabaram tirando recursos da saúde. Está faltando equipamentos, medicamentos e pessoal. Vamos tomar providências assim que assumirmos - disse Crivella."



Uma das maiores preocupações do prefeito Eleito Marcelo Crivella e o provável crescimento da proliferação  do mosquito Aedes aegypti na cidade do Rio de Janeiro, segundo o último levantamento divulgado pela prefeitura, este mês, a média de infestação das residências do Rio pelo Aedes aegypti está em 0,8%, abaixo do limite máximo de 1% recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Mas, na região de Campo Grande, há focos em 1,3% dos imóveis.



Fonte: G1.



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