OS PARTIDOS DE OPOSIÇÃO PSDB, DEM, PPS E SD CHAMAM A MASSA PARA O DIA 15


Os quatro principais partidos de oposição do País, o PSDB, de Aécio Neves, o DEM, de Agripino Maia, o PPS, de Roberto Freire, e o Solidariedade, de Paulinho da Força, estão dando suporte formal aos protestos que estão sendo organizados para o próximo domingo; "vamos levar bandeiras, camisas e três carros de som", diz Paulinho; "iremos com bandeiras do Brasil", diz Freire; tucanos articulam movimentos como o 'vemprarua' e o 'ondaazul'; Agripino sugeriu até uma mudança brusca, ao falar do panelaço; "Dizer que isso é um movimento pequeno é subestimar aquilo que, Deus nos livre, pode estar por vir”, afirmou.

Fonte: Jornal 247



Os quatro principais partidos de oposição do País – DEM, PSDB, PPS e Solidariedade – decidiram convocar a massa para as manifestações que estão sendo organizadas em diversas cidades do País, marcadas para o domingo, 15 de março.

Mais do que convidar seus filiados e simpatizantes, esses partidos prometem apoio formal aos protestos. "O Solidariedade participará com bandeiras, camisetas e três carros de som", diz o deputado Paulinho da Força (SD-SP). "Nós do PPS vamos ao ato com bandeiras do Brasil. Queremos quebrar esse preconceito de que a manifestação não pode ser política", diz Roberto Freire, presidente do PPS.

No PSDB, cujas lideranças se reuniram ontem no Instituto FHC, a intenção é apoiar movimentos como o 'vemprarua' (saiba mais aqui) e o 'ondaazul', que buscam criar uma conexão entre o partido e as ruas. No encontro do iFHC, o PSDB parece ter optado pela estratégia do sangramento – e não do impeachment. "Não quero que ela saia, quero ver o governo sangrar, não quero ser governado pelo Michel Temer", disse o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).

O DEM, oficialmente, também rechaça o impeachment, mas seu presidente Agripino Maia (DEM/RN), denunciado ao Supremo Tribunal Federal por receber propina de R$ 1,1 milhão no Rio Grande do Norte, sugeriu a possibilidade de uma ruptura institucional, ao falar sobre o panelaço. “Minimizar a manifestação maciça de brasileiros durante um pronunciamento de uma presidente em rádio e televisão é não entender o ineditismo do fato. No Brasil, nunca se viu isso: enquanto um presidente fala, a população se manifesta pacificamente de dentro das suas casas. Dizer que isso é um movimento pequeno é subestimar aquilo que, Deus nos livre, pode estar por vir”, disse ele.

Comentários

VEJA AS DEZ POSTAGENS MAIS VISITADAS NOS ÚLTIMOS 7 (SETE), DIAS