(UVA) UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIRA ADERE AO OUTUBRO ROSA
Jardins
do campus ganham iluminação rosa e acadêmicos realizam atos de sensibilização
Informação, sensibilização e conscientização. Esta é a
proposta da Universidade Veiga de Almeida (UVA), ao aderir à campanha
internacional Outubro Rosa, que visa despertar a sociedade para a importância
da adoção de medidas preventivas à doença, que é segunda mais frequente no
mundo e a principal entre as mulheres. Os cursos da área da saúde, Serviço
Social, Comunicação e Direito estão empenhados em orientar a população para uma
vida mais saudável e garantias de direitos.
Na noite do dia 28, acadêmicos realizarão uma intervenção na
Praça de Alimentação, com orientação e distribuição de material informativo.
Paralelamente, os alunos de Comunicação Social apresentarão um vídeo com
depoimentos reais de pessoas que passaram pela doença.
No dia 29, a comunidade acadêmica participa das ações na
Praça da Matriz, em São Pedro da Aldeia, das 8h às 17h, com um ato público de
sensibilização e prestação de serviços de saúde à população. “Como o evento
está alinhado à filosofia da Universidade, teremos a oportunidade de levar à
comunidade informações, serviços e encaminhamentos, contribuindo para uma
população mais consciente dos seus direitos e da responsabilidade individual na
busca pela qualidade de vida”, ressalta a coordenadora do curso de Serviço
Social, professora Mary Lane Madureira.
Fatores de risco
Segundo informações do Inca – Instituto Nacional de Câncer,
não há uma causa única para a doença e diversos fatores estão relacionados ao
surgimento da enfermidade, que deve registrar, este ano, mais de 57 mil novos
casos só no Brasil. Amamentação, prática de atividade física e alimentação
saudável com a manutenção do peso corporal são fatores de proteção e estão
associados a um menor risco de desenvolver a doença. Entre os fatores de risco,
destacam-se:
• Obesidade,
principalmente após a menopausa;
•
Sedentarismo (não fazer exercícios);
• Sobrepeso;
• Consumo de
bebida alcoólica;
• Exposição
frequente a radiações ionizantes (Raios-X).
• Primeira
menstruação (menarca) antes de 12 anos;
• Não ter
tido filhos;
• Primeira
gravidez após os 30 anos;
• Não ter
amamentado;
• Parar de
menstruar (menopausa) após os 55 anos;
• Ter feito
reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.
• História
familiar de câncer de mama e ovário, principalmente em parentes de primeiro
grau antes dos 50 anos;
• Alteração
genética.
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Att,
Andréa
Luiza Collet
Assessoria de Imprensa / Campus Cabo Frio
UVA - Universidade Veiga de Almeida
Assessoria de Imprensa / Campus Cabo Frio
UVA - Universidade Veiga de Almeida
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