A Seleção Brasileira de natação paralímpica vai voltar para o Brasil nesta terça-feira (12). Na bagagem, os atletas brasileiros vão trazer 48 medalhas - 24 de ouro, 13 de prata e 11 de bronze - e dois recordes mundiais, dois das Américas e 14 brasileiros. A equipe estava no Parapan-Pacific, na Califórnia, nos Estados Unidos, e chegou ao país com muito brilho. Com um 2014 sem Mundial, Parapan-Americano ou Paralímpicos, o técnico-chefe, Leonardo Tomasello, definiu o Parapan-Pacific como a meta do ano. A delegação brasileira treinou forte para que todos os atletas chegassem na melhor forma física. Daniel Dias (classe S5) bateu dois recordes mundiais: nos 50m borboleta, com 33s98, e nos 50m livre, com o tempo de 31s94. Guilherme Sila (S13) e Talisson Glock (S6) reescreveram as melhores marcas das Américas nos 100m peito (1min14s37) e nos 100m costas (1min14s72), respectivamente. Outros 14 melhores tempos do Brasil também foram restabelecidos. Agora, a Seleção Brasileira de natação paralímpica se volta para os próximos dois anos, quando ocorrem as principais competições internacionais. Em 2015, o grupo enfrenta o Mundial, em Glasgow, na Escócia, e os Jogos Parapan-Americanos de Toronto, no Canadá. Em 2016, o principal evento da Seleção será a participação nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. Redação SRZD

A Seleção Brasileira de natação paralímpica vai voltar para o Brasil nesta terça-feira (12). Na bagagem, os atletas brasileiros vão trazer 48 medalhas - 24 de ouro, 13 de prata e 11 de bronze - e dois recordes mundiais, dois das Américas e 14 brasileiros. A equipe estava no Parapan-Pacific, na Califórnia, nos Estados Unidos, e chegou ao país com muito brilho.

Com um 2014 sem Mundial, Parapan-Americano ou Paralímpicos, o técnico-chefe, Leonardo Tomasello, definiu o Parapan-Pacific como a meta do ano. A delegação brasileira treinou forte para que todos os atletas chegassem na melhor forma física.

Daniel Dias (classe S5) bateu dois recordes mundiais: nos 50m borboleta, com 33s98, e nos 50m livre, com o tempo de 31s94. Guilherme Sila (S13) e Talisson Glock (S6) reescreveram as melhores marcas das Américas nos 100m peito (1min14s37) e nos 100m costas (1min14s72), respectivamente. Outros 14 melhores tempos do Brasil também foram restabelecidos.

Agora, a Seleção Brasileira de natação paralímpica se volta para os próximos dois anos, quando ocorrem as principais competições internacionais. Em 2015, o grupo enfrenta o Mundial, em Glasgow, na Escócia, e os Jogos Parapan-Americanos de Toronto, no Canadá. Em 2016, o principal evento da Seleção será a participação nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

Redação SRZD