Empresários não devem assumir o papel de celebridades. Quem argumenta é Elio Gaspari, apontando a diferença de comportamento entre Eike Batista, que se deu mal em 2012, e Jorge Paulo Lemann, que se tornou ainda mais próspero. Leia abaixo:
RISCO-CELEBRIDADE
O ano começou com a constatação de que é grande o risco de tratar empresários como celebridades. Risco maior, só o dos empresários que se fazem tratar como estrelas.
Eike Batista, o símbolo do milionário brasileiro do século 21, fechou o ano com o recorde mundial de perda de patrimônio (em papel): segundo a agência Bloomberg, ele vale US$ 10 bilhões menos do que valia no início de 2012.
Na outra ponta está Jorge Paulo Lemann, com seu proverbial horror à publicidade. O valor de mercado da Ambev cresceu 40,9%, chegando a US$ 129 bilhões.
Comentários