FELIPÃO QUESTIONA RONALDO POR DECLARAÇÃO , TÉCNICO SE MOSTROU CONTRARIADO POR COMENTÁRIO DO FENÔMENO, QUE VIU NA ATUAL FASE O PIOR MOMENTO DO FUTEBOL BRASILEIRO, SAIBA MAIS
Ronaldo disse que futebol brasileiro vive seu pior momentoNelson Almeida/AFP
Um dia depois da confusão com o Banco do Brasil e a classe dos bancários, Luiz Felipe Scolari esteve perto de nova polêmica nesta sexta-feira. Ao comentar a declaração de Ronaldo, que apontou a atual fase como a“pior do futebol brasileiro”, Felipão rebateu com ironia.
“Pior momento? Não sei ao o que ele se referiu. Em chutar a bola, sentar para almoçar? Tem que perguntar para ele”, disse Felipão, visivelmente contrariado, durante entrevista dos técnicos da Copa das Confederações, no Anhembi, em São Paulo.
Minutos depois, o técnico tentou voltar atrás e se explicar e se defendeu usando o “caso Banco do Brasil” como exemplo.
“Não é para agredir ninguém. Ontem eu falei de pressão e depois foi aquele inferno. Estavam dizendo que eu tinha agredido uma classe. Quero me explicar novamente: já conversei com o presidente do Banco do Brasil (Aldemar Bendine) e já pedi desculpas, expliquei que a colocação foi simples e comum, apenas para elucidar uma situação de pressão. Não tive intenção de ofender. Minhas remessas (de dinheiro) de fora passam pelo Banco do Brasil”, justificou.
Felipão ainda reclamou da imprensa e defendeu seu estilo de falar: “Alguns órgãos de comunicação não gostam da minha forma de trabalhar, mas esse é o meu jeito”.
“Pior momento? Não sei ao o que ele se referiu. Em chutar a bola, sentar para almoçar? Tem que perguntar para ele”, disse Felipão, visivelmente contrariado, durante entrevista dos técnicos da Copa das Confederações, no Anhembi, em São Paulo.
Minutos depois, o técnico tentou voltar atrás e se explicar e se defendeu usando o “caso Banco do Brasil” como exemplo.
“Não é para agredir ninguém. Ontem eu falei de pressão e depois foi aquele inferno. Estavam dizendo que eu tinha agredido uma classe. Quero me explicar novamente: já conversei com o presidente do Banco do Brasil (Aldemar Bendine) e já pedi desculpas, expliquei que a colocação foi simples e comum, apenas para elucidar uma situação de pressão. Não tive intenção de ofender. Minhas remessas (de dinheiro) de fora passam pelo Banco do Brasil”, justificou.
Felipão ainda reclamou da imprensa e defendeu seu estilo de falar: “Alguns órgãos de comunicação não gostam da minha forma de trabalhar, mas esse é o meu jeito”.
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