Renato Aragão nega produção de filme 'O segundo filho de Deus'


Após gerar polêmica nas redes sociais com o suposto lançamento do filme ‘O segundo filho de Deus’, Renato Aragão nega boatos e diz que não está produzindo um filme com tema cristão.

  • Renato Aragão
    (Foto: Divulgação)
    Renato Aragão

Cristãos se indignaram com o enredo do filme onde Jesus teria fracassado e sua missão na terra, por isso Deus enviaria um segundo filho, suposto papel de Didi, para concluí-la.
Na última semana, o comediante Renato Aragão, mais conhecido como Didi, foi uma das notícias mais lidas e comentadas na internet, gerando protestos na Web.
Ao observar a polêmica, a equipe do site “Os Trapalhões“, resolveu investigar a veracidade das notícias, e constatou que nenhumas delas realmente eram verdadeiras.
De acordo com o site “Os Trapalhões”, a filha do comediante, Lívian Aragão, disse que Renato negou todas as informações que foram publicadas nas matérias e disse que Renato nunca cogitou lançar esse tipo de filme.
Segundo Lívia, os boatos teriam sido inventados na internet para denegrir a imagem de Renato Aragão, assim como fazem com outros artistas.
Para o site UOL, Renato disse que os boatos seriam de "invejosos de plantão".
"Normalmente eu não respondo a esse tipo de boato, mas sempre que vai ao ar um programa de sucesso como o 'Criança Esperança' surgem os invejosos de plantão", comentou Renato Aragão segundo site UOL.
O fã clube OsTrapalhões.com, também saiu em defesa de Renato. O grupo está fazendo uma campanha pedindo que as pessoas compartilhem uma imagem de Renato com a frase, "O Didi não vai fazer o filme 'O segundo filho de Deus’".
A religião de Renato Aragão não é claramente definida. Ele que, além de humorista é escritor, diretor e produtor, em seu primeiro romance literário, “Amizade Sem Fim”, evidencia atos espíritas. Renato descreve no livro uma regressão hipnótica por meio da qual o protagonista, um jovem milionário fez voto de pobreza.
No livro, o personagem descobre que em uma de suas vidas passadas, teve uma conexão de amizade com Jesus Cristo.
“Até pensei em fazer regressão para escrever sobre o assunto com mais consciência, mas ficou só na vontade. No final das contas, pensei: ‘Ah, não vou entrar nessa não!’” disse Renato sobre o livro.

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