Oficinas ofertadas pela VII Mostra Prodança
As inscrições para as oficinas da VII Mostra Prodança são gratuitas
e acontecem até o dia 25 de setembro de 2012
FICHA DE INSCRIÇÃO: http://goo.gl/QaViS
01 a 06/OUT
Dudude Herrmann é bailarina, improvisadora, coreógrafa, diretora de espetáculos e professora de dança. Estuda e trabalha desde a década de 70 a pedagogia de ensino da dança contemporânea.
Trabalha com artistas de áreas afins como música, teatro e artes plásticas. Pesquisa e experimentação avançam juntos no trabalho de Dudude Herrmann, que investiga a dança dentro de uma linguagem contemporânea, discutindo o humano do nosso tempo como fonte e recurso para seus trabalhos. Dudude está à frente de seu trabalho construindo lugares fomentadores e transformadores na questão do pensar, tendo um corpo que escuta, registra e escreve a dança que o habita.
03 e 04/OUT de 9h às12h no Estoril
Silvia Moura é bailarina, coreógrafa e atriz. Atua em dança desde 1976. Tem formação como coreógrafa pelo Colégio de Dança do Ceará e dirige o CEM – Centro de Experimentações em Movimentos desde 2002. Integrante do Fórum de Dança do Ceará e do M.A.R - Movimento Arte e Resistência. Coordena a Mostra de Solos e Duos. Atualmente é integrante do Colegiado Setorial de Dança (Minc) e conselheira do Conselho Municipal de Cultura (Secultfor).
Silvia Moura é bailarina, coreógrafa e atriz. Atua em dança desde 1976. Tem formação como coreógrafa pelo Colégio de Dança do Ceará e dirige o CEM – Centro de Experimentações em Movimentos desde 2002. Integrante do Fórum de Dança do Ceará e do M.A.R - Movimento Arte e Resistência. Coordena a Mostra de Solos e Duos. Atualmente é integrante do Colegiado Setorial de Dança (Minc) e conselheira do Conselho Municipal de Cultura (Secultfor).
01 e 03/OUT das 9h30 às 12h30 no Teatro das Marias
Introdução aos ritmos brasileiros (bossa, baião, maracatu e samba) na linguagem de sapateado. Sem pré-requisitos, podemos trabalhar com iniciantes, iniciados e profissionais numa mesma aula, os direcionarei pros seus aprendizados de acordo com os níveis.
Valéria Pinheiro, coreógrafa, diretora do Café Teatro das Marias e da Cia Vatá, é uma referência na história do sapateado. O contato com a arte começou assistindo o pai, fazendeiro do sertão e Mestre de Reisado, sapatear xaxado e cabaçal. Após aprender o básico da técnica do sapateado americano, adaptou essa técnica aos ritmos e matrizes das danças populares brasileiras, tendo o nordeste como foco principal. Em 1994, fundou a Cia. Vatá (Companhia de Brincantes Valéria Pinheiro) no Rio de Janeiro. Em 2000, deixou o Rio e constituiu a Cia. Vatá no Ceará, e levou a nova linguagem para o todo o país e para vários países do mundo.
Valéria Pinheiro, coreógrafa, diretora do Café Teatro das Marias e da Cia Vatá, é uma referência na história do sapateado. O contato com a arte começou assistindo o pai, fazendeiro do sertão e Mestre de Reisado, sapatear xaxado e cabaçal. Após aprender o básico da técnica do sapateado americano, adaptou essa técnica aos ritmos e matrizes das danças populares brasileiras, tendo o nordeste como foco principal. Em 1994, fundou a Cia. Vatá (Companhia de Brincantes Valéria Pinheiro) no Rio de Janeiro. Em 2000, deixou o Rio e constituiu a Cia. Vatá no Ceará, e levou a nova linguagem para o todo o país e para vários países do mundo.
02 e 03/OUT das 09h às 12h na Sala de Dança do Sesc Iracema.
A Oficina tem o objetivo de promover uma vivência teórica e prática, partilhando as diversas linguagens utilizadas na composição das coreografias dos Repertórios de dança da EDISCA e desenvolver ferramentas conceituais, estimulando a reflexão e o pensamento em torno da dança educação. Contará com exposição
teórica sobre a história da Instituição, os processos de criação coreográfica e as metodologias utilizadas no setor de arte (dança), exibição de vídeos e aulas práticas desenvolvendo alguns trechos de várias coreografias dos repertórios, tendo como foco a linguagem da coreógrafa Dora Andrade e do coreógrafo Gilano Andrade que se definiu ao longo dos anos como uma maneira peculiar de condução do movimento.
A EDISCA é uma organização não governamental sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento humano de crianças e adolescentes, que se encontra em circunstância de vulnerabilidade social em Fortaleza. Tem sua pedagogia centralizada na arte que desenvolve as diversas dimensões do humano, tornando- se assim, no decorrer de seus 21 anos de existência referência tanto Nacionalmente e Internacionalmente em Educação e Arte. Em sua trajetória, construiu um repertório de espetáculos de dança que possibilitaram a divulgação de seu trabalho social e do enorme potencial de criação, produção e protagonismo dos jovens artistas.
Tatiane Gama, ex-aluna, professora e ensaiadora da EDISCA, com graduação em Educação Física e Especialização em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica em andamento.
02 e 04/OUT das 09 às 12h no ICA/UFC
A oficina apresentará os principais ritmos tradicionais populares que permeiam as danças e folguedos populares, dentre eles, o xote, a marcha, o baião, o frevo, o carimbó e o lundu. A oficina dará mais ênfase aos ritmos da região nordeste e norte.
Desde 1996 Anderson Costa trabalha, estuda e pesquisa a cultura popular através de grupos de performance da tradição, foi coreógrafo e professor de dança oficial do município de Croatá-CE, participou de várias etapas de criação e montagem de espetáculos de dança junto ao projeto "Arte e Cultura na Reforma Agrária" na comunidade de Tiracanga (Canindé-CE), foi componente do Grupo de Dança Tablado de Dança Flamenca e participou de várias oficinas e workshops ligados às várias vertentes da dança na atualidade. Hoje é membro diretor, dançarino e pesquisador do Mira Ira - Núcleo de pesquisa e práticas tradicionais populares, do IFCE, desde 2001, age junto ao movimento quadrilheiro. Também é professor de Literatura, Português e Ensino de Artes em escolas particulares de Fortaleza.
02,03 e 04/OUT das 9h30 às 11h30 no ICA/UFC
O objetivo da oficina é promover vivências em Graham que pensem e trabalhem a consciência do corpo em relação ao espaço e ao próprio corpo. Na oficina trabalharemos a concentração, respiração aliada ao movimento e a espacialidade através de exercícios de Graham e seus desdobramentos. A estrutura da oficina passa por uma contextualização teórica, exercícios no chão, exercícios no centro, exercício de diagonal e frase coreográfica.
Rubéns Lopes é artista, pesquisador e produtor de dança na cidade de Fortaleza, formado pela primeira turma do Curso Técnico em Dança em 2007. iniciou sua carreira no Grupo BCAD - Bailarinos de Cristo, Amor e Doação. Já deu oficinas como convidado na Universidade Regional do Cariri – URCA, nas Faculdades Nordeste – FANOR, Universidade Estadual do Ceará - UECE e no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia - IFCE. Participou da Cia. dos Pés Grandes como bailarino e produtor. É graduando em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda na FANOR. Atualmente é diretor da Cia. Anagrama e arte educador da SEMAS – Secretaria Municipal de Assistência Social, facilitando momentos de dança, fotografia e audiovisual para o Programa Projovem Adolescente
Dias: 03, 04 e 05/OUT das 10h às 12h no ICA/UFC Carapinima
As relações entre dançar e escrever nem sempre são tão diretas. Escrever sobre dança, com dança, em dança. Esta oficina é uma experimentação dos possíveis fluxos entre pensamento e gesto no sentido de perceber diferenças entre uma escrita sobre dança, com dança e em dança. E assim, compreender as diferentes escritas de diários do processo criativo, de relatos de processos de criação, de releases e de análise crítica de obras.
Thaís Gonçalves é professora dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Dança do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará (ICA/UFC), editora da revista OlharCE, publicação da Bienal Internacional de Dança do Ceará e autora do livro Bienal Internacional de Dança do Ceará: um percurso de intensidades, organizado por Rosa Primo e Thereza Rocha (Expressão Gráfica e Editora, 2011).
04 e 05/OUT das 9h às 12h na Sala de Dança do Sesc Iracema
Essa oficina propõe novos caminhos de investigação e criação alterando os modos de fazer dança para além da clássica epistemologia mecanicista convencional. O potencial desse encontro entre dança e educação somática oferece um novo campo experimental para o bailarino desenvolver suas potencialidades. A educação somática possibilita um trabalho de refinamento sensorial em concepções importantes, tais como memória, cognição, e hábito corporais permitindo aos bailarinos se aproximarem das sensações proprioceptivas que acompanham seus movimentos.
Numa perspectiva teórico-prática as aulas práticas de Educação Somática serão complementadas com leitura seguida de discussão dos textos: “Sobre Treinamentos Técnicos de Dança como Coleções de Artefatos Cognitivos”- texto elaborado a partir da dissertação de mestrado para UFBA de Daniella Aguiar e “Educação somática: Novo ingrediente da formação prática em dança” de Sylvie Fortin.
Marise Léo Pestana, mais conhecida por Bilica Léo. Bailarina, educadora física, especialista em fisiologia do exercício, com formação em pilates e educação somática ministra aulas de pilates há 8 anos e educação somática há 2 anos.
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