DEU NO BLOG BLOCO DO CLOVIS - As causas instantâneas dos "revolucionários de condomínio"
Fonte Blog Bloco do Clovis
Hoje é comum dentro dos socialistas de classe média a busca por causas nobres e fáceis de serem aderidas com um simples clique do "mouse". O que podemos chamar de causas instantâneas pela sua fácil assimilação e pouca estabilidade.
Como a classe média brasileira sempre se colocou em cima do muro, tanto no contexto eleitoral quanto na luta de classes, esse "socialismo de empregador" se vê na necessidade de reciclar-se para não envelhecer ao lado do discurso reacionário das elites. Na busca por agregar valores de "Bons moços", de uns tempos para cá esses "revolucionários de condomínio" têm levantado bandeiras de lutas sem a mínima preocupação com a participação da classe trabalhadora. Até porque não há nenhuma intenção de levantar a luta de seus empregados, mas apenas agregar valores de ativismo. Um ativismo cujas lutas podem até mesmo começar e terminar nas redes socais, ter a durabilidade de um dia e cair no esquecimento após ter pouca ou nenhuma repercussão midiática que possa se transformar em retorno político para os "bons moços socialistas".
Um estilo "bonitinho" de posar para fotos em redes sociais de internet exigindo mudanças estruturais no Brasil pelo Facebook, causas que pouco comprometem a integridade física e financeira do militante, talvez tenha adesão dos "revolucionários de condomínio" pela facilidade em que estes tem para defender e abandonar causas uma vez que pouco comprometem o saldo em suas contas bancárias no fim do mês.
Certamente que esse pouco (ou nenhum) valor a luta da classe operária explique o pouco crescimento desses partidos "neo-socialistas" além dos muros dos condomínios fechados. Uma militância de pequenos burgueses cuja única necessidade são os holofotes midiáticos para construir ou perpetuar mandatos. Precisamos iniciar um novo protagonismo na luta por direitos sociais trazendo para a cena dos debates políticos a participação de toda sociedade e não só dos que "brincam" de socialismo após conferir o ponto dos funcionários ao final do expediente.
Como a classe média brasileira sempre se colocou em cima do muro, tanto no contexto eleitoral quanto na luta de classes, esse "socialismo de empregador" se vê na necessidade de reciclar-se para não envelhecer ao lado do discurso reacionário das elites. Na busca por agregar valores de "Bons moços", de uns tempos para cá esses "revolucionários de condomínio" têm levantado bandeiras de lutas sem a mínima preocupação com a participação da classe trabalhadora. Até porque não há nenhuma intenção de levantar a luta de seus empregados, mas apenas agregar valores de ativismo. Um ativismo cujas lutas podem até mesmo começar e terminar nas redes socais, ter a durabilidade de um dia e cair no esquecimento após ter pouca ou nenhuma repercussão midiática que possa se transformar em retorno político para os "bons moços socialistas".
Um estilo "bonitinho" de posar para fotos em redes sociais de internet exigindo mudanças estruturais no Brasil pelo Facebook, causas que pouco comprometem a integridade física e financeira do militante, talvez tenha adesão dos "revolucionários de condomínio" pela facilidade em que estes tem para defender e abandonar causas uma vez que pouco comprometem o saldo em suas contas bancárias no fim do mês.
Certamente que esse pouco (ou nenhum) valor a luta da classe operária explique o pouco crescimento desses partidos "neo-socialistas" além dos muros dos condomínios fechados. Uma militância de pequenos burgueses cuja única necessidade são os holofotes midiáticos para construir ou perpetuar mandatos. Precisamos iniciar um novo protagonismo na luta por direitos sociais trazendo para a cena dos debates políticos a participação de toda sociedade e não só dos que "brincam" de socialismo após conferir o ponto dos funcionários ao final do expediente.
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