A greve de advertência dos dos petroleiros em Manaus conta com adesão de 80% dos 2,8 mil funcionários da Refinaria da Capital, de acordo com o coordenador geral do Sindicato dos Petroleiros do Amazonas (Sindpetro/AM), Acássio Carneiro. A paralisação de também deverá contar com apoio de outros setores da empresa, como a Petrobrás-Engenharia, no Parque 10; a Diretoria de Gás Natural (DGN) e Centro de Excelência da Petrobras (CEAP), no bairro do Vieiralves, Centro Sul do município, e a Petrobrás-Transporte, localizada no Estado da Paraíba.
Segundo informações do Jornal A Crítica, se não houver consenso até a próxima sexta-feira (28), a categoria deflagrará greve por tempo indeterminado. Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 10% em ganhos reais (descontado da inflação) mais 6,18% com base no Índice de Custo de Vida (ICV) do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Hoje, a categoria estará reunida para acompanhar o andar das negociações em nível nacional.
Além disso, o Sindpetro também pede maior clareza quanto ao pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A categoria reivindica, ainda, mais segurança aos trabalhadores, sobretudo aos terceirizados, que são os mais atingidos. O presidente afirmou que o Sistema Petrobrás registra uma morte por dia.
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