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23/05/2012 17:37
Conheçam os "sombras" de Cabral


Há um grupo de pessoas que são verdadeiras sombras do governador Sérgio Cabral e que o acompanham há muito tempo, sempre na condição de assessores. Quatro dessas pessoas atuam muito próximas e foram até afastadas de suas funções durante o período da campanha eleitoral de 2010 para se dedicarem integralmente (e aparentemente sem salário) à reeleição de Cabral. Vejam abaixo que LUIZ CARLOS BEZERRA, ARY FERREIRA DE CARVALHO, FERNANDO CESAR JORGE BARBOSA (policial civil) e TARIMAR GOMES CUNHA (policial federal) foram exonerados no dia 05/07/2010 e renomeados em 04/10/2010, ficando afastados do governo exatamente no período da campanha eleitoral. No final desta postagem vocês vão entender a manchete acima.


Reprodução do Diário Oficial do Estado
Reprodução do Diário Oficial do Estado


A importância desse grupo na engrenagem que move a máquina de lama do governo estadual merece uma maior atenção, especialmente depois que a revista VEJA revelou que um deles, Luiz Carlos Bezerra, foi identificado como sendo um dos alegres viajantes que passeavam pela Riviera Francesa junto com Cabral, Sérgio Cortes e o dono da DELTA, Fernando Cavendish. Bezerra acompanha Cabral desde sua passagem pela presidência da ALERJ, quando era assessor da Comissão de Orçamento. Hoje em dia ele voltou a assinar o ponto no gabinete do deputado Paulo Melo, atual presidente da ALERJ.


Reprodução da Veja online
Reprodução da Veja online


Outro nome polêmico do grupo é Ary Ferreira Costa Filho, o ARYZINHO, técnico da fazenda estadual, que já foi citado aqui no blog há mais de um ano por constar numa investigação que apura o assassinato do babalorixá cubano Rafael Humberto Zamora Abreu, ocorrido em ferreiro de 2011, conforme poderão ver abaixo.

Além disso, o site Consultor Jurídico fez uma matéria sobre a Operação Hurricane, deflagrada em 2007 pela PF, onde cita que “Teria faltado investigar, inclusive, o suposto envolvimento de um homem conhecido como Arizinho, que teria sido assessor do então senador e hoje governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB).” http://www.conjur.com.br/2007-jul-04/leia_denuncia_ministerio_publico_operacao_hurricane


Reprodução do Blog do Garotinho (Clique na imagem para ampliar)
Reprodução do Blog do Garotinho (Clique na imagem para ampliar)



O terceiro nome que anda na sombra de Cabral é o inspetor da Polícia Civil Fernando Cesar Jorge Barbosa, que se tornou conhecido desde que foi indiciado no Relatório da CPI do Narcotráfico da Câmara dos Deputados, sob a denúncia de extorsão e formação de quadrilha.




O mais novo membro do seleto grupo que presta serviços a Cabral é o escrivão da Polícia Federal Tarimar Gomes Cunha, que foi posto à disposição do governo estadual desde 2009. O que será que ele faz de tão importante junto com o inspetor Fernando Cesar para ocuparem cargos de Direção Geral, como assessores especiais do gabinete do governador Sérgio Cabral?


Reprodução do Diário Oficial da União
Reprodução do Diário Oficial da União


Aliás, quanto aos dois últimos Tarimar Gomes Cunha, escrivão da Polícia Federal e o inspetor da Polícia Civil, Fernando César Jorge Barbosa, assessores especiais da Casa Civil, ligados diretamente ao secretário Régis Fichtner fui informado que os mesmos foram escalados por Cabral para fazer um trabalho sujo contra mim.
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23/05/2012 16:42
Reprodução da coluna de Claudio Humberto
Reprodução da coluna de Claudio Humberto


Como mostra o jornalista Claudio Humberto, o secretário José Mariano Beltrame é bom de negociatas. Vocês vão lembrar que revelei aqui no blog que só com o aluguel de carros para a PM, o governo Cabral, na gestão de Beltrame já gastou R$ 363 milhões. Dava para comprar várias frotas para a polícia.

Mas esse superfaturamento merece o nome de ”hiperfaturamento”. Como é que um simulador de stand de tiro que sai nos Estados Unidos por pouco mais de R$ 150 mil pode custar para o governo Cabral R$ 1 milhão? E pelo que está na nota de Claudio Humberto que sabe das coisas, o resultado da licitação já é conhecido. Vamos aguardar.
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23/05/2012 16:26
Reprodução do Globo
Reprodução do Globo


O Rio de Janeiro tem uma frota legalizada de aproximadamente 32 mil táxis. Em 2010, o prefeito Paes obrigou todos os taxistas a trocarem o bigorrilho (placa luminosa que fica no teto dos veículos) e cada um teve que gastar em torno de R$ 300, segundo está na matéria do Globo. Pois, nem dois anos se completaram e Paes quer obrigar todos os taxistas a trocarem de novo o bigorrilho por esse mostrado acima que por ser recortado vai sair ainda mais caro. Na ponta do lápis se cada um custar R$ 350, multiplicado por 32 mil táxis vai dar mais R$ 10 milhões. A conta vai pesar no bolso dos taxistas, mas alguém vai se dar bem nesse negócio.
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